Entrevistamos ator em LA sobre a série da AppleTV+ “Pai Fundador”: minissérie emocionante sobre missão francesa na Revolução. Michael narra, te envolve.
Benjamin Franklin é uma figura histórica notável e inspiradora que foi fundamental para a fundação dos Estados Unidos. Em sua nova série ‘Franklin’, Michael Douglas se inspirou tanto em Elon Musk quanto em Warren Buffet para criar uma representação única do Pai Fundador da Constituição Americana. A história de vida e contribuições de Benjamin Franklin continuam a ser estudadas e admiradas até os dias de hoje, refletindo sua importância duradoura na sociedade.
Uma das figuras mais influentes da história americana, Benjamin Franklin deixou um legado que transcende gerações. A biografia escrita por uma mulher trouxe à tona detalhes fascinantes da vida do Pai Fundador, revelando aspectos antes desconhecidos de sua personalidade e realização. A diversidade de perspectivas sobre a vida e obra de Franklin destaca a complexidade e relevância desse ícone histórico.’
A Minissérie Explora a Emocionante História de Benjamin Franklin
Stachy Schiff, vencedora do Prêmio Pulitzer por seu livro de não ficção ‘A Great Improvisation: Franklin, France, and the Birth of America’, é a roteirista e inspiração da nova série da Apple estrelada e produzida por Michael Douglas. Esta nova série limitada explora a história pouco conhecida de uma das maiores apostas da carreira do Pai Fundador Constituição.
Benjamin Franklin, aos 70 anos, sem qualquer formação diplomática, convenceu a França, uma monarquia absoluta, a apoiar o experimento de democracia dos Estados Unidos. A missão francesa de oito anos é o serviço mais vital de Franklin ao seu país, sem o qual os Estados Unidos não teriam vencido a Revolução. A minissérie narra essa missão de forma envolvente e emocionante.
Michael Douglas e sua Experiência ao Interpretar Benjamin Franklin
Tivemos a oportunidade de falar exclusivamente com o ator sobre este filme biográfico que esta semana estreia seus três primeiros capítulos na plataforma. P: Michael, como você se sentiu ao interpretar Benjamin Franklin?
R: Essa foi uma das principais razões pelas quais quis fazer ‘Franklin’. Estou em um ponto da minha carreira tentando fazer coisas diferentes. Nunca antes tinha feito um filme com tela verde e me propus a fazer parte da Marvel. A comédia sempre me fascinou, então decidi fazer ‘O Método Kominsky’. E agora, em quase 60 anos de carreira, nunca tinha interpretado Benjamin Franklin.
Eu queria me ver com calças justas e seus icônicos óculos. Graças a Deus, não tive que usar peruca. Essa foi a atração inicial. Depois, é claro, tornar-me Ben Franklin sob a direção de um diretor tão maravilhoso como Tim Van Patten. Todos nós queríamos nos manter longe desse tipo de narração que te dá uma lição de história. Queríamos intriga, a arte da sedução e a ambiguidade da diplomacia.
Foi uma filmagem extraordinária, embora eu fosse o único ator americano. O resto do elenco era composto por atores franceses e ingleses. E a alegria de atuar ao lado de uma equipe tão diversificada era contagiante. A interpretação era a linguagem de todos e isso tornou a experiência a melhor produção em que já participei em minha carreira.
Benjamin Franklin tinha uma vida extraordinária e era conhecido como um homem renascentista em todos os sentidos. Sua passagem pela história é marcada por sua genialidade e dedicação à causa da independência dos Estados Unidos. Franklin é uma figura que transcende o tempo, inspirando gerações futuras a lutar por seus ideais e valores.
Fonte: @ Metroworldnews
Comentários sobre este artigo