A advogada Amanda Partata Mortoza, 31, solicitou novo exame de insanidade mental com laudo médico pericial.
Via @diariodonordeste | O advogado João Silva, 40, teve seu pedido de redução de pena negado pela Justiça. Ele é acusado de cometer crime de fraude bancária em São Paulo.
O réu Pedro Alves, 25, teve sua condenação por homicídio confirmada pelo tribunal. Ele é acusado de cometer transgressão ao atirar em um pedestre inocente em Brasília.
Laudo Médico Pericial e a Consciência do Crime
O laudo médico pericial foi definitivo, afirmando que não havia margem para correção de omissão, obscuridade ou contradição, conforme declarado pelo juiz Eduardo Pio Mascarenhas. Ele concluiu que a acusada tinha plena consciência de seus atos no momento em que cometeu o crime.
Motivação e Vítimas do Homicídio
O ex-sogro da acusada, Leonardo Pereira Alves, e sua mãe, Luzia Alves, de 86 anos, faleceram após serem envenenados com bolos de pote em dezembro do ano passado. As investigações revelaram que o crime foi motivado por um sentimento de rejeição de Amanda após o término do breve relacionamento com o filho de Leonardo.
Argumentos da Defesa e Decisão Judicial
Apesar das alegações da defesa sobre incoerências no laudo pericial, o juiz negou o pedido de uma nova perícia e validou o laudo oficial. A audiência de instrução está agendada para o dia 25 de junho.
Detalhes do Laudo Médico Pericial
Segundo a perícia, no momento do crime, Amanda exibia características de traços comportamentais antissociais, transtorno de personalidade borderline, bulimia nervosa e transtorno dismórfico corporal. O laudo confirmou que ela estava plenamente capaz de discernir suas ações, tendo tomado precauções para evitar a descoberta do crime.
Reconstituição do Crime e Pesquisas Suspeitas
No dia 17 de dezembro, Amanda levou uma cesta de café da manhã à família do ex-namorado, contendo alimentos envenenados. Ela simulava estar grávida do filho de Leonardo, ganhando a confiança dos parentes. Dois bolos de pote continham veneno em doses letais, conforme a perícia.
Além disso, descobriu-se que a acusada pesquisou na Internet sobre exames de sangue para detectar veneno, métodos para identificar envenenamento e se o gosto da substância utilizada nos doces seria perceptível. Dois familiares recusaram os bolos, um por receio de perder o apetite para o almoço e outro devido a problemas de saúde.
Fonte: © Direto News
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