A aeronave turboélice decolou de Cascavel (PR) com destino ao Aeroporto de Guarulhos com 61 pessoas a bordo e dívida estimada em recuperação judicial, voos regionais, acordo com Latam.
A aeronave que caiu nesta sexta-feira, 9, em Vinhedo, São Paulo, era operada pela Voepass, antiga Passaredo. O avião turboélice partiu de Cascavel, no Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, transportando 61 pessoas. Criada na década de 1990, em Ribeirão Preto, a empresa era o braço aéreo da viação rodoviária Passaredo, mantendo o mesmo nome até 2019, quando foi rebatizada como VoePass.
O acidente com a aeronave gerou grande comoção e preocupação entre os familiares dos passageiros e tripulantes. A investigação sobre as causas da queda do avião está em andamento, e as autoridades aeronáuticas estão empenhadas em esclarecer o ocorrido e garantir a segurança dos voos futuros envolvendo aeronaves da companhia.
Aeronave: Empresa de Aviação em Recuperação Judicial
Com uma dívida estimada em R$ 150 milhões no ano de 2012, a empresa aérea entrou em processo de recuperação judicial, finalizando-o em 2017. Especializada em voos regionais, a companhia opera em 40 cidades, realizando cerca de 60 voos diários e transportando aproximadamente 70 mil passageiros mensalmente. Recentemente, firmou um acordo com a Latam, envolvendo o compartilhamento de voos. São 55 rotas atendidas no codeshare entre as duas empresas.
Aeronave: Acidente Fatal e Investigação em Andamento
Sem restrição de voo, a empresa informou que não há confirmação sobre as circunstâncias do acidente envolvendo a aeronave e o estado das pessoas a bordo. A Voepass Linhas Aéreas comunicou que o avião decolou de Cascavel (PR) com destino a Guarulhos (SP). A aeronave transportava 57 passageiros e 4 tripulantes, resultando no trágico falecimento de todas as 61 pessoas a bordo.
A empresa assegura que a aeronave envolvida no acidente decolou de Cascavel sem restrições de voo, com todos os sistemas em pleno funcionamento. A empresa está investigando as causas do acidente, contando com a atuação da Força Aérea Brasileira (FAB) por meio do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).
Investigadores do Cenipa e do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa-IV), com sede em São Paulo, serão responsáveis pela primeira etapa da investigação.
Fonte: @ Mercado e Consumo
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