Secretário do Tesouro Nacional, Rogéiro Ceron, comentou RTN de Março: meta de R$ 29 bilhões primária, resultado trimestral, situação fiscal do país, gordura fiscal reduzida, despesas fora da regra excluídas.
O ministro das Finanças, Rogério Ceron, declarou hoje que alcançar a meta de resultado primário para este período e os próximos é ‘possível’ e ‘realizável’. De modo geral, esses indicadores são fundamentais para avaliar a situação das contas do governo.
No segundo semestre, é crucial manter o controle em despesa pública a fim de garantir um superavit orçamentário. Com esforço contínuo, é possível atingir a meta de zero em despesa relacionada ao setor público. Focar nesse objetivo é essencial para alcançar um bom equilíbrio nas contas governamentais.
A busca pela meta de resultado primário em 2024
Com a aprovação do arcabouço fiscal, o governo estabeleceu metas ambiciosas a serem alcançadas nos próximos anos. Em 2024 e 2025, a meta é atingir um resultado primário zerado, demonstrando um compromisso firme com a sustentabilidade fiscal. Já em 2026, a meta de superávit de 0,25% do PIB marca um avanço nesse cenário.
O caminho para o alcance dessas metas
A avaliação dos números do primeiro trimestre mostra que o país está no caminho certo para alcançar as metas estabelecidas. A margem de 0,25 ponto percentual para cima ou para baixo oferece uma certa flexibilidade nesse processo, mas a disciplina fiscal é fundamental para garantir o sucesso.
A importância da situação fiscal do país
Em meio a esses desafios, a situação fiscal do país é destacada como um ponto sensível. Não há espaço para acomodar despesas extras, o que torna essencial a busca por medidas que equilibrem as contas públicas sem comprometer as metas de resultado primário.
Compensação e ajustes necessários
A necessidade de compensar eventuais ampliações de renúncias fiscais é apontada como crucial nesse processo. Deixar despesas fora da regra pode impactar negativamente a busca pela meta estabelecida. É preferível manter tudo dentro do planejamento, evitando desvios que possam comprometer o equilíbrio fiscal.
Desafios futuros e a importância do planejamento orçamentário
A necessidade de abrir espaço de R$ 29 bilhões no exercício seguinte, caso o recurso não seja acatado pelo TCU, destaca a importância de um planejamento orçamentário cuidadoso. A decisão de prever mais recursos orçamentários para a despesa mostra a busca por um equilíbrio sustentável, mesmo diante dos desafios apresentados.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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