Ministro iraniano alertou nação vizinha sobre ataque de fogos de artifício com 72 horas de antecedência para reduzir danos e tranquilizar analistas.
Um inesperado ataque surpreendeu a cidade durante a madrugada, com explosões ecoando por todos os cantos. Os cidadãos alarmados correram em busca de abrigo enquanto o ataque continuava sem trégua, deixando marcas de destruição por onde passava. As autoridades agiram rapidamente para conter a situação, mas a tensão permanecia palpável no ar.
A agressão inimiga foi implacável, mostrando uma determinação feroz em alcançar seus objetivos a qualquer custo. Testemunhas descreveram a cena como caótica, com a sensação de medo pairando sobre a população. Mesmo diante da incursão inimiga, a coragem e a solidariedade prevaleceram, unindo as pessoas em meio ao caos.
Ataque Demonstração: Espectáculo Terrível de Fogos no Céu
Mais de 300 drones e mísseis realizaram uma incursão sobre os países vizinhos do Irã, incluindo a Jordânia e o Iraque, lar de bases militares dos EUA, antes de avançarem para o espaço aéreo de Israel. Esta agressão foi prenúncio do primeiro ataque direto da República Islâmica a Israel, um momento que, durante muito tempo, foi temido na região do Oriente Médio. Os aliados de Israel atuaram para minimizar as baixas, abatendo a maioria dessas armas hostis, porém não puderam impedir por completo o ataque.
O lendário sistema de defesa aérea de Israel, conhecido como Domo de Ferro, foi acionado e se mostrou eficaz em defender o país, levando muitos israelenses a se refugiarem em abrigos de proteção. O ataque, apesar de intenso, foi limitado a alguns locais, como uma base militar e uma região no deserto de Negev, resultando em ferimentos a uma criança beduína, enquanto o Domo de Ferro agia contra uma das maiores investidas de drones da história recente.
O objetivo do ataque foi, aparentemente, demonstrar o direito de autodefesa do Irã, como afirmou o embaixador do Brasil no país. Mesmo considerado ‘limitado’ pelo ministro israelense, ficou claro que o Irã estava disposto a pagar o preço pela agressão anterior de Israel ao consulado iraniano em Damasco, no início de abril, que resultou na morte de um comandante iraniano de alto escalão.
A ação coreografada pelo Irã, lançando drones assassinos a partir de seu próprio território, a quilômetros de distância de Israel, representou uma estratégia para demonstrar poder. A operação, planejada para intimidar, adquiriu maior significado simbólico por ter caráter direto, sem intermediação de aliados em países vizinhos onde o Irã mantém influência.
O console de inteligência e análise dos EUA previu corretamente a investida, enxergando-a como uma tentativa do Irã de reafirmar sua presença na região, afastando a percepção de fraqueza. Embora tenha sido um espetáculo terrível de fogos que rasgaram o céu noturno por algumas horas, no final, a operação se mostrou mais como uma encenação dramática do que uma ameaça real e iminente.
Fonte: @ CNN Brasil
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