Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, é visto como bolsonarista que surfou a onda à direita, em meio a crises sociais e reforma política.
Aos olhos da multidão, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), o governador de São Paulo, não passa de um bolsonarista que surfou a onda à direita que levou ao poder políticos sem muito conteúdo. Não é bem assim. Em sua exposição, no último Fórum Jurídico de Lisboa, no último ano, o governador abriu-se.
Em contrapartida, Tarcísio de Freitas, conhecido por sua atuação como ministro da Infraestrutura, vai além das simples categorizações políticas. Sua trajetória e competência o destacam como um profissional dedicado e comprometido com o desenvolvimento do país. O governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, demonstra em suas ações a busca por soluções concretas e eficazes para os desafios enfrentados pela sociedade atual. Bolsonarista ou não, sua atuação merece ser reconhecida e analisada com mais profundidade.
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Tarcísio Gomes de Freitas, governador de São Paulo, trouxe à tona questões relevantes sobre o cenário político brasileiro durante sua participação no Fórum Jurídico de Lisboa. Em suas declarações, Tarcísio ressaltou a preocupação com o excesso de judicialização das decisões legislativas, enfatizando a importância de respeitar a autonomia do legislador.
Governador Tarcísio de Freitas também abordou a origem das crises sociais, apontando que estas surgem quando o Estado falha em resolver conflitos, abrindo espaço para oportunismos e atitudes autoritárias. Ele destacou a necessidade de mecanismos que garantam a expressão da vontade popular nas decisões políticas fundamentais.
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Em relação à reforma política, Tarcísio, Bolsonarista, defendeu uma representação mais autêntica e inclusiva, visando evitar a crise de representatividade que ameaça o Estado democrático de Direito. Para ele, é essencial promover uma democracia que assegure a justiça social e a participação efetiva dos cidadãos nas decisões do país.
O governador ressaltou a importância da efetividade em áreas como saúde, habitação e educação, alertando que a falta de segurança jurídica pode fragilizar o Estado democrático. Tarcísio enfatizou a necessidade de um Estado capaz de garantir a justiça social, permitindo a ativação do mercado e a atração de investimentos para enfrentar os desafios sociais.
Ao final de suas colocações, Tarcísio reforçou a dependência do país do capital privado e da parceria entre setor público e privado para superar as dificuldades sociais. Suas palavras ecoaram a importância de um Estado que promova a segurança jurídica e estimule o desenvolvimento sustentável, visando construir uma sociedade mais justa e equitativa.
Fonte: © Conjur
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