Brasil anunciará parar de fornecer armas após ofensiva em Gaza. Líderes mundiais pressionam, Benjamin Netanyahu, diferentes pontos de vista no fórum internacional. Nossos inimigos reunir-se sobre decisão de qualquer país. (148 caracteres)
O chefe de governo de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou hoje (9) que o país enfrentará o Hamas sozinho, se preciso. A declaração foi feita logo após os Estados Unidos (EUA) anunciarem a suspensão do fornecimento de armas a Israel, em meio à ofensiva em Gaza.
Em meio a essa situação delicada, a presença militar de Israel na região tem sido alvo de discussões e controvérsias entre os líderes mundiais. A opinião internacional sobre o conflito entre Israel e o Hamas tem sido divergente, com diferentes países expressando preocupações e buscando soluções para a paz na região.
Benjamin Netanyahu: Defendendo Israel Contra Pressões Internacionais
‘Digo aos líderes do mundo que nenhuma pressão, nenhuma decisão de qualquer fórum internacional impedirá Israel de se defender. Se Israel for forçado a permanecer sozinho, seguirá sozinho’, reiterou Netanyahu, enfatizando a determinação de seu país em manter sua presença militar contra inimigos de Israel.
Durante um evento em Jerusalém por ocasião do Dia do Holocausto, o primeiro-ministro israelense destacou a importância de permanecer firme diante das adversidades. ‘Inúmeras pessoas decentes em todo o mundo apoiam a nossa causa justa. Derrotaremos os nossos inimigos genocidas’, afirmou, reforçando a posição de Israel no cenário internacional.
A recente decisão do presidente dos EUA, Joe Biden, de cessar o fornecimento de armas a Israel em meio aos ataques em Rafah, na Faixa de Gaza, gerou controvérsias. Autoridades israelenses, incluindo o representante nas Nações Unidas, Gilad Erdan, expressaram decepção, considerando que tal gesto poderia fortalecer os inimigos de Israel.
Diante disso, líderes israelenses como o ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, adotaram um tom mais duro, chegando ao ponto de associar Biden ao Hamas. Essas declarações provocaram uma reprimenda do presidente de Israel, Isaac Herzog, evidenciando as tensões no cenário político internacional.
Hoje, o governo israelense se reunirá para discutir a decisão de Biden, que, poucos dias atrás, reafirmou o apoio dos Estados Unidos a Israel, apesar das divergências. A necessidade de manter uma postura unida diante dos desafios internacionais é crucial para a segurança e a soberania de Israel.
Fonte: @ Agencia Brasil
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