Activistas pró-palestinos atacam presidente dos EUA por apoiar fortemente Israel. Forças israelenses enfrentam militantes de Hamas durante Mês da Herança. Hamas comandantes, incluindo Yahya Sinwar, buscados para eliminação. Biden trabalha com Israel, Netanyahu preso, chefe de Defesa continua. Protestos em todo o país, rotulados “Judaica Americana apoia genocídio”. Israelis buscam derrotar Hamas.
O presidente dos EUA, Joe Biden, reiterou seu apoio a Israel firmemente nesta segunda-feira, afirmando que as forças israelenses não estão perpetrando genocídio em sua operação militar contra militantes do Hamas em Gaza, rebatendo críticas de manifestantes pró-palestinos. ‘O que está ocorrendo em Gaza não é genocídio’, afirmou Biden.
Em meio à escalada de tensões na região, o estado de Israel continua a defender suas ações como legítimas em resposta aos ataques do Hamas. O país de Israel enfatiza a necessidade de proteger seus cidadãos e garantir a segurança de sua população diante das ameaças terroristas vindas de Gaza.
Israel: Apoio Inabalável e Campanha Militar Contra Militantes de Hamas
‘Rejeitamos isso’, afirmou Biden, durante um evento do Mês da Herança Judaica Americana na Casa Branca. Em diversos eventos por todo o país, o presidente tem enfrentado protestos de ativistas pró-palestinos, que o chamaram de ‘Joe Genocida’ devido ao seu firme apoio ao estado de Israel.
Durante o evento na Casa Branca, Biden reiterou sua convicção de que Israel foi a vítima desde o ataque de 7 de outubro, no qual forças israelenses enfrentaram militantes do Hamas. Cerca de 1.200 pessoas perderam suas vidas e centenas foram feitas reféns nesse trágico episódio. O presidente dos EUA enfatizou o compromisso inabalável de seu país com a segurança dos israelenses.
‘Estamos ao lado de Israel na luta para eliminar Yahya Sinwar, líder do Hamas, e os demais membros desse grupo. Nosso objetivo é derrotar o Hamas e estamos trabalhando em estreita colaboração com Israel para alcançar esse fim’, declarou Biden, destacando a determinação conjunta na campanha contra os militantes.
Além disso, Biden criticou a decisão do promotor do Tribunal Penal Internacional de emitir mandados de prisão para Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, e seu chefe de Defesa, sob alegações de crimes de guerra. A postura do presidente dos EUA reflete a importância da cooperação internacional e do respeito ao Estado de Israel em meio a desafios complexos.
Fonte: @ Agencia Brasil
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