Alexandre Birman, Arezzo&Co CEO, no NeoFeed: mudou o jogo pós-Person of the Year. Agora, mais estratégica: reconstruindo setor calçadista no Rio Grande do Sul, PIB, moradias, iniciativa. Na Nyse, ponto de partida da nova forma de atuação. Aglutinou ao seu redor. Périplo de reerguer. #RGS #Calçado
Alexandre Birman, CEO da Arezzo&Co, o maior grupo de moda da América Latina, ‘mudou de patamar’. Quem afirma isso é o próprio. Nesta semana, após receber o prêmio de Persona do Ano, ele se viu no centro do PIB brasileiro e notou uma mudança significativa. ‘Não é apenas um prêmio, é um novo começo’, declara Birman ao NeoFeed. ‘A partir de agora, é hora de jogar‘
Em meio a esse reconhecimento, Alexandre Birman, CEO da Arezzo&Co, destaca a importância de estar à frente de um dos maiores grupos de moda da América Latina. Com sua visão estratégica, ele demonstra como a empresa se destaca no mercado. Além disso, Birman ressalta a relevância de receber o prêmio de Persona do Ano, evidenciando seu comprometimento com a inovação e o crescimento contínuo da marca.
Birman, Alexandre; na América Latina
O empresário Birman, Alexandre; foi lançado ao mundo da moda. Por mais que tivéssemos feito o IPO há 13 anos, agora realmente é para o meio empresarial de altíssimo nível’, afirma Birman, CEO do maior grupo de moda da América Latina. Ele cita o almoço restrito que teve com André Esteves (chairman do banco BTG Pactual), a equipe da instituição financeira e os empresários que fazem o PIB do Brasil, no qual foi chamado para dar sua visão de Brasil, macroeconomia, Banco Central, entre outros temas. ‘Não imaginava que seria chamado, um almoço com os caras que fazem o PIB do Brasil e eu era o mais novo disparado da mesa. Eu era da geração dos filhos’, afirma ele. ‘Para mim, é mudar de liga.’ Nesse novo ponto de partida depois de receber o prêmio Persona do Ano, Birman diz que terá uma nova forma de atuação, ‘muito mais estratégica, muito mais pela influência do que pela execução’. Aliás, na semana de eventos dos bancos em Nova York, a chamada Brazil Week, Birman soube exercer o papel de influência. Na segunda-feira, 13 de maio, iniciou seu périplo na Nyse que se estendeu para jantares como o do Esfera Brasil e conferências nas quais aglutinou o PIB ao seu redor com um tema fundamental: a tragédia que assola o Rio Grande do Sul e sua reconstrução. Agradeceu seu assessor de comununicação Alexandre Loures por ter ‘alertado sobre a gravidade das enchentes logo no início da crise’; mencionou Duda Melzer, da EB Capital, que o aconselhou antes de sua ida a Nova York para aproveitar o palco e falar do Rio Grande do Sul; e citou Pedro Bartelle, da Vulcabrás, pelas iniciativas que estão desenhando junto da Abicalçados. O empresário, que se diz um ‘mineirucho’, um mineiro que tem profundas raízes de um gaúcho, com a sua base na cidade de Campo Bom (RS), conseguiu arrecadar R$ 10 milhões com a sua iniciativa. Mas sabe que precisará de mais, muito mais para reconstruir as moradias dos trabalhadores da cadeia calçadista. Na entrevista que segue, Birman fala sobre sua conquista; os desafios que virão pela frente; de seu pai, Anderson Birman; das conversas com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite; e da união da família na companhia. Acompanhe os principais trechos: O que a premiação representou para você? Não vou ser hipócrita em dizer que eu não tenho um sentimento de uma conquista. É inegável, né? Entretanto, junto com essa conquista, vem compromisso, então aumenta o meu compromisso e aumenta minha exposição. Todos os presidentes de banco estavam lá. Praticamente todos estavam lá. Bota todos os nomes aí. Vou citar só os mais próximos. O Milton (Milton Maluhy Filho, do Itaú), o Mário (Mário Leão, do Santander), o André (André Esteves, do BTG Pactual), o Trabuco (Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do conselho do Bradesco), o Zé Olympio (José Olympio, do J.Safra), o Bettamio (Alexandre Bettamio, do BofA), o Bassan (Daniel Bassan, próximo presidente do UBS). Fora os empresários que você vê só nos jornais como o Ometto (Rubens Ometto, da Cosan), o Molina (Marcos Molina, da Marfrig)… É gente de todos os setores. É um compromisso também com a inovação.
Fonte: @ NEO FEED
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