O MDS anuncia pagamento antecipado do Bolsa Família em cidades afetadas pelo tempo adverso no RS. Calendário alterado: prorrogados prazo e declaração especial. Notícias: alagamentos, inundações, vendavais. Auxílio: distribuição de cestas. Affected: desalojados, usinas, energia, barragem, rompimento. Assistência social: abrigos públicos, reconstrução. Prefeituras: alertas, Defesa Civil, risco. População: mortes, feridos, desaparecidos. Ministério do Desenvolvimento: cartão, documentos. Estado e municípios: calamidade, unificado, aplicações para agência de notícias.
O Ministério de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) anunciou que tomará medidas para adiantar e simplificar o resgate do Bolsa Família para os beneficiários em áreas atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul.
Essa ação de antecipação do pagamento do Bolsa Família é essencial para garantir apoio rápido à população em situações de calamidade. A iniciativa visa assegurar que os beneficiários da assistência social tenham acesso aos recursos de maneira ágil e eficiente, promovendo o amparo necessário em momentos delicados.
Medidas Especiais do Bolsa Família durante Calamidade no Estado
Durante a situação de calamidade que assola o estado, o governo anunciou medidas especiais relacionadas ao Bolsa Família. O pagamento será unificado neste mês, ou seja, todos os beneficiários receberão no mesmo dia, independentemente do final do NIS. O calendário estabelecido indica que o primeiro dia de pagamento será em 17 de maio.
Segundo informações oficiais, o Bolsa Família poderá ser sacado sem a necessidade do cartão ou qualquer documento, sendo permitido o saque com uma Declaração Especial de Pagamento concedida pela prefeitura local. Além disso, os prazos para atualização cadastral foram prorrogados, visando auxiliar as famílias que necessitam dessa atualização.
O governo do Rio Grande do Sul solicitou recursos ao Ministério do Desenvolvimento para oferecer apoio à população afetada pela calamidade no estado. O ministério está em contato com a gestão estadual para definir a assistência social aos municípios impactados, incluindo a distribuição de cestas de alimentos e outros recursos necessários.
A região enfrenta um dos piores desastres climáticos já registrados, com as fortes chuvas causando estragos significativos. Até o momento, os temporais resultaram em 13 mortes e 12 feridos, além de deixar 21 pessoas desaparecidas. Mais de 67.860 mil indivíduos foram afetados de diversas formas, seja por alagamentos, inundações, enxurradas ou vendavais.
O número de desalojados já ultrapassa os 9.993, englobando aqueles que precisaram deixar suas residências e buscar abrigo temporário com familiares, amigos ou em alojamentos disponibilizados. Os abrigos públicos e entidades assistenciais acolheram 4.599 pessoas que tiveram que deixar suas casas em decorrência da calamidade.
Em uma situação especialmente preocupante, parte da barragem da usina de geração de energia 14 de Julho, localizada em Cotiporã (RS), sofreu um rompimento, provocando um aumento no nível do Rio Taquari e gerando risco às cidades situadas rio abaixo. A Defesa Civil emitiu alertas para os moradores de municípios como Santa Tereza, Muçum e Lajeado, orientando-os a buscar abrigo em locais seguros.
Neste cenário crítico, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e uma comitiva de ministros estão no estado para acompanhar de perto a situação e garantir que não faltem recursos do governo federal para o auxílio à população e a reconstrução das áreas atingidas por essas tempestades e inundações devastadoras.
Fonte: © TNH1
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