Para o investidor americano de grandemente, o presidente do BC dos EUA, Jerome Powell, é “sábio”. Problemas nos EUA surgem da política fiscal: mercado, atenção, queda, juros, BC, EUA, Federal Reserve, leilões, Tesouro americano, emissão, papéis, curto e longo prazo.
Segundo o CEO da empresa de investimentos Berkshire Hathaway, Warren Buffett, há uma grande preocupação no mercado em relação ao momento em que o Federal Reserve (Fed), Banco Central dos Estados Unidos, irá iniciar a redução das taxas de juros para combater o déficit fiscal.
O setor financeiro aguarda com expectativa as próximas ações do Fed, pois a decisão de reduzir os juros pode impactar diretamente no cenário econômico, especialmente no controle do déficit. Além disso, há uma crescente pressão sobre o governo para encontrar soluções que garantam a estabilidade fiscal e evitem que o país se torne um devedor crônico no mercado internacional.
Desafios com o Déficit Fiscal e a Atenção para o Mercado
Para o megainvestidor, olhar atentamente para o déficit fiscal americano é fundamental no cenário atual. Durante a conferência anual da Berkshire Hathaway, realizada recentemente, foi ressaltada a importância de se dar mais atenção a esse tema. Jerome Powell, presidente do Federal Reserve dos EUA, foi descrito como uma pessoa sábia, porém, enfatizou-se que ele não tem controle sobre a política fiscal. De tempos em tempos, Powell faz um apelo sutil em relação a esse assunto, indicando que possíveis problemas podem surgir nessa área.
A questão levantada por um acionista sobre a quantidade de leilões conduzidos pelo Tesouro americano foi respondida de forma clara: as preocupações não devem se concentrar nos leilões em si, mas sim no déficit fiscal. O risco fiscal nos EUA, uma economia vista como uma das mais seguras do mundo, é um tema relevante que está em crescimento. A atenção do mercado se volta para como esse cenário se desenvolverá.
Nos últimos meses, o Tesouro americano tem aumentado a quantidade de leilões realizados, buscando captar recursos de forma estratégica. Em uma recente comunicação, foi anunciado que a emissão de papéis de curto prazo será elevada, enquanto os volumes de emissão de longo prazo devem se manter estáveis. Os próximos leilões programados são de grande monta, com US$ 58 bilhões em títulos de 3 anos, US$ 42 bilhões em títulos de 10 anos e US$ 25 bilhões em títulos de 30 anos.
Essas emissões têm como objetivo levantar US$ 17,2 bilhões em caixa para o Tesouro americano, indicando a necessidade de financiamento contínuo diante do cenário de déficit fiscal. A política fiscal do país ganha destaque, mostrando que as decisões presentes impactam diretamente o futuro financeiro. O mercado observa atentamente cada movimento, tentando antever os desafios que possam surgir nesse contexto complexo.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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