Segundo Masayoshi Son, presidente-executivo do SoftBank, a superinteligência artificial excederia em 10 mil vezes as capacidades humanas, impulsionando a produção em massa e a direção autônoma.
O CEO do SoftBank, Masayoshi Son, mencionou hoje sua visão de impulsionar a evolução da humanidade através da criação de inteligência artificial. Ele enfatizou a importância da inteligência artificial em superar as capacidades humanas, afirmando que o grupo está dedicado a alcançar a inteligência artificial superinteligente. Durante a assembleia geral anual, Son compartilhou sua ambição de realizar avanços significativos nessa área, destacando a necessidade de investir em tecnologias inovadoras.
Son ressaltou a relevância da inteligência artificial em sua estratégia de negócios, revelando planos para integrar a superinteligência artificial em processos de produção e logística. Ele enfatizou a importância de combinar robótica e inteligência artificial para impulsionar a eficiência em diversos setores. O SoftBank está comprometido em liderar a inovação nesse campo, buscando transformar a maneira como as empresas operam e se adaptam às demandas do mercado.
Desenvolvimentos na Inteligência Artificial e na Indústria de Tecnologia
A Apple tomou a decisão de não introduzir sua tecnologia de inteligência artificial na União Europeia, citando preocupações regulatórias. A empresa alega que as leis do bloco podem exigir que ela comprometa a segurança de seus produtos e serviços. Enquanto isso, a Amazon está considerando a implementação de uma mensalidade de US$ 5 a US$ 10 para seu serviço Alexa, juntamente com uma reformulação de sua inteligência artificial.
O plano da Amazon é integrar inteligência artificial conversacional generativa em dois níveis de serviço no assistente de voz Alexa, que foi originalmente lançado em 2024. Essas mudanças visam melhorar a experiência do usuário e a eficácia das interações com a IA.
Por outro lado, o presidente-executivo do SoftBank, grupo conhecido por seus investimentos em tecnologia, está agora focado em impulsionar o desenvolvimento de robótica com inteligência artificial. Ele enfatizou que a produção em massa de robôs com direção autônoma requer um capital considerável e a colaboração com parceiros estratégicos, já que o SoftBank não tem recursos suficientes para financiar sozinho esses projetos ambiciosos.
A reputação do presidente-executivo do SoftBank, conhecido por sua visão em investimentos, foi afetada pelos fracassos de várias startups de tecnologia apoiadas pelo Vision Fund nos últimos anos. Embora algumas de suas previsões, como a ampla adoção da ‘internet das coisas’, não tenham se concretizado, o sucesso da fabricante britânica de chips Arm, subsidiária do SoftBank, desde seu IPO em setembro do ano passado, tem contribuído para melhorar sua imagem junto aos investidores interessados em empresas ligadas à inteligência artificial.
Fonte: @ Info Money
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