Diretora-executiva Coppetti, ex-Caixa: Gestão estatal, Recursos-Humano, Segurança, Meio-Ambiente, Saúde, TI, Conselho, Administração, Conselho-Fiscal, CPI, Bingo, Violação, Conta-Bancária, Lobby.
Após a saída de Jean Paul Prates na noite de terça-feira (14), a Petrobras designou Clarice Coppetti como presidente interina da empresa. Membro da diretoria executiva da estatal desde 2023, Coppetti assumirá a liderança enquanto o nome de Magda Chambriard, indicada pelo Ministério de Minas e Energia, passa pelos processos internos da companhia. A presidente interina agora está à frente da diretoria de Assuntos Corporativos, englobando áreas como Recursos Humanos, Segurança, Meio Ambiente e Saúde, Tecnologia da Informação, entre outras.
Além disso, a presidenta interina Clarice Coppetti é formada em Ciências Contábeis e em Ciências Econômicas, conforme informações divulgadas pela Petrobras. Sua nomeação temporária reflete a busca por estabilidade durante o período de transição na empresa, garantindo a continuidade das operações e a manutenção do foco nos objetivos estratégicos da companhia.
Clarice, Coppetti;: Trajetória Profissional e Destaques
Além disso, Clarice, Coppetti; é pós-graduada em Gestão Estratégica de Tecnologia da Informação pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Entre a década de 1990 e o começo dos anos 2000, a presidenta interina da Petrobras teve passagem pela secretaria do Planejamento Municipal de Porto Alegre e pela Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul (PROCERGS), onde atuou na Diretoria.
Em 2003, Coppetti passou para os quadros da Caixa Econômica Federal, onde ficou até 2011 com cargos de conselheira titular do Comitê de Auditoria, membro titular do Comitê de Risco e presidente do Comitê de Tecnologia da Informação. A presidente interina da Petrobras também foi conselheira titular do Conselho de Administração da Caixa Capitalização e conselheira suplente do Conselho Fiscal do braço de consórcios do banco público.
O nome de Coppetti ganhou destaque em 2006, quando ocupava a vice-presidência de Tecnologia da Caixa. À época, a CPI dos Bingos investigava denúncias de que Waldomiro Diniz — assessor do então ministro da Casa Civil, José Dirceu —, estava extorquindo empresários para arrecadar dinheiro ao PT. Coppetti foi convocada pela comissão para prestar esclarecimentos sobre a violação da conta bancária de Francenildo Santos Costa, caseiro da chamada ‘Casa do Lobby’, que estava no centro das investigações, que teve suas informações vazadas após depor à CPI.
A então vice-presidente de Tecnologia da Caixa negou participação em ‘qualquer ato’ ligado ao caseiro, e afirmou que ‘a quebra da conta bancária de Francenildo não ocorreu dentro da Caixa’. Após deixar a Caixa, Coppetti ainda trabalhou na Norte Energia S/A e na Autoridade Pública Olímpica.
Clarice, Coppetti;: Atuação na Petrobras e na Caixa Econômica Federal
Além disso, Clarice, Coppetti; é pós-graduada em Gestão Estratégica de Tecnologia da Informação pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Entre a década de 1990 e o começo dos anos 2000, a interina-presidente da Petrobras teve passagem pela secretaria do Planejamento Municipal de Porto Alegre e pela Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul (PROCERGS), onde atuou na Gestão.
Em 2003, Coppetti passou para os quadros da Caixa Econômica Federal, onde ficou até 2011 com cargos de conselheira titular do Comitê de Auditoria, membro titular do Comitê de Risco e presidente do Comitê de Tecnologia da Informação. A interina-presidente da Petrobras também foi conselheira titular do Conselho de Administração da Caixa Capitalização e conselheira suplente do Conselho Fiscal do braço de consórcios do banco público.
O nome de Coppetti ganhou destaque em 2006, quando ocupava a vice-presidência de Tecnologia da Caixa. À época, a CPI dos Bingos investigava denúncias de que Waldomiro Diniz — assessor do então ministro da Casa Civil, José Dirceu —, estava extorquindo empresários para arrecadar dinheiro ao PT. Coppetti foi convocada pela comissão para prestar esclarecimentos sobre a violação da conta bancária de Francenildo Santos Costa, caseiro da chamada ‘Casa do Lobby’, que estava no centro das investigações, que teve suas informações vazadas após depor à CPI.
A então vice-presidente de Tecnologia da Caixa negou participação em ‘qualquer ato’ ligado ao caseiro, e afirmou que ‘a quebra da conta bancária de Francenildo não ocorreu dentro da Caixa’. Após deixar a Caixa, Coppetti ainda trabalhou na Norte Energia S/A e na Autoridade Pública Olímpica.
Fonte: © CNN Brasil
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