Thamyris Pascoal encontrada em cova rasa em área de mata de difícil acesso na zona rural de Marilândia (ES).
A equipe investigativa da Polícia Civil do Espírito Santo conseguiu encontrar, nesta manhã de sexta-feira (12/4), o corpo de Thamyris Alexandra Virgulino Pascoal, de 18 anos. O triste episódio ocorreu em uma cova rasa, situada em uma área de mata de difícil alcance na zona rural de Marilândia (ES). O acusado, um homem de 35 anos, foi detido na noite anterior por suposta ligação com o crime.
Infelizmente, mais um corpo sem vida foi descoberto, revelando a brutalidade do ocorrido. A identificação dos restos mortais traz à tona a necessidade de uma investigação minuciosa para esclarecimento dos fatos. É fundamental que a justiça seja feita diante dessa terrível descoberta.
Detalhes macabros: descoberta de corpo humano em área de mata
À polícia, o suspeito de um crime horripilante indicou o local exato onde enterrou o corpo sem vida, mas negou ter sido responsável pela morte da jovem. Os restos mortais foram enviados ao Serviço Médico Legal (SML) de Colatina para passarem por necropsia e, posteriormente, serem liberados para os familiares lidarem com o trágico acontecimento. A descoberta do corpo na área de mata deixou a todos chocados e intrigados com a brutalidade do crime.
A situação ficou ainda mais sombria quando foi divulgado que o suspeito se escondia em um local de difícil acesso, um hotel na cidade de Ecoporanga (ES), enquanto a polícia fazia buscas incansáveis para localizá-lo. A parte do corpo encontrada revelou sinais de violência extrema, deixando claro que o crime cometido foi cruel e desumano.
Durante a busca pelo suspeito, a polícia militar recebeu informações cruciais indicando sua presença na região, o que levou as equipes a encontrarem o veículo do fugitivo estacionado em frente ao hotel. A facilidade de acesso ao local onde ele se escondia aumentou ainda mais a tensão do cenário, tornando evidente a gravidade da situação.
No momento da abordagem, não só o suspeito estava no quarto do hotel, mas também uma mulher de 31 anos que afirmou ser amiga dele. Uma revista minuciosa no ambiente resultou na apreensão de um cigarro de maconha e de dois aparelhos celulares, intensificando as suspeitas sobre as atividades ilícitas da dupla. A presença da mulher na cena do crime levantou questionamentos sobre seu envolvimento nos acontecimentos que levaram à descoberta do cadáver na área de mata.
Diante das evidências coletadas, a mulher foi conduzida para a Delegacia Regional de Barra de São Francisco, onde prestou esclarecimentos sobre a posse dos entorpecentes encontrados no local. Após assinar um termo circunstanciado e se comprometer a comparecer em juízo, ela foi liberada, enquanto o mistério em torno da morte da jovem e da presença do corpo na área de mata continuava a assombrar a todos os envolvidos nesse caso perturbador.
Fonte: @ Metropoles
Comentários sobre este artigo