CEO Pedro Bartelle, em entrevista ao É Negócio, descreve guerra de reconstrução da CNN Brasil e NeoFeed: batalha, ajuda aos funcionários, reuniões, região afetada, arrecadar doações, resgate, esforço de reconstrução, reconstruir lojas, ajudar organizações, gestão empresarial, arrecadar valores, reconstrução de hospitais, escolas e segurança pública, durante o período do tarde, diante de enchentes.
Nos últimos dias, o empresário Pedro Bartelle, natural do Rio Grande do Sul, tem enfrentado grandes desafios devido às enchentes que assolaram a região, causando danos irreparáveis. Como CEO da Vulcabrás, empresa detentora de marcas renomadas como Olympikus, Mizuno e Under Armour, ele tem se dedicado incansavelmente a ajudar as comunidades afetadas pela tragédia.
As inundações provocadas pelas intensas chuvas na região resultaram em desastres naturais de proporções alarmantes, exigindo uma resposta rápida e eficaz. Pedro Bartelle tem liderado esforços para fornecer assistência humanitária e reconstruir as áreas atingidas, demonstrando seu compromisso com a solidariedade e a responsabilidade social. Sua atuação durante essa crise tem sido fundamental para minimizar os impactos das enchentes e oferecer esperança às vítimas necessitadas.
Empresário Bartelle batalha diante de enchentes e desastres naturais
Pela manhã, ele está focado em reuniões da empresa e na ajuda aos funcionários de seu centro de desenvolvimento de produtos em Parobé (RS), região também atingida por chuvas e inundações. No período da tarde, está arrecadando doações e auxiliando no resgate e acolhimento dos desabrigados. Bartelle destaca a gravidade da situação diante das enchentes: ‘A situação aqui no Rio Grande do Sul é muito complicada, vai perdurar por muitas semanas e meses. Precisaremos de ajuda por muitos meses’, diz em entrevista ao programa É Negócio, parceria entre NeoFeed e CNN Brasil, que vai ao ar às 20h45, do domingo 12 de maio, em edição especial sobre as enchentes do Rio Grande do Sul.
‘Nunca tinha visto nada parecido. A gente passou pela pandemia e tem uma sensação um pouco parecida, mas é muito pior, é muito mais forte’, relata Bartelle. Além do drama humano e das vidas perdidas na catástrofe, há também um impacto devastador para a economia do estado e de suas empresas, principalmente os pequenos comércios. ‘A gente vê os restaurantes fechados, comércios estão fechados e o Estado parou. Agora precisa se reerguer’, afirma.
No caso da Vulcabrás, Bartelle estima que metade das duas mil lojas que vendem produtos da companhia tenha sido afetada. O faturamento do grupo no estado gaúcho, segundo ele, ficará suspenso – o que equivale a 5% da receita total da empresa. Em parceria com a Abicalçados, Bartelle destaca que a companhia participará do esforço de reconstrução das lojas e da cadeia de fornecedores. ‘Tem um compromisso da própria Vulcabrás para auxiliar os comércios. A gente suspendeu qualquer tipo de pagamento e nós vamos auxiliar, com toda a nossa equipe, reconstruir essas lojas’, destaca o empresário.
Mas ele reconhece que os desafios são enormes e é necessário ir além. ‘Os desafios do poder público serão gigantescos, mas não serão suficientes, se não tiver as organizações, as entidades, para ajudar’, afirma. Nesse sentido, ele está colaborando com o Instituto Cultural Floresta para arrecadar fundos e implementar a gestão empresarial na ajuda humanitária. ‘O instituto vai arrecadar valores através do seu Pix para que possa ajudar nessa reconstrução, principalmente de hospitais, escolas e segurança pública’, explica Bartelle.
Em meio aos esforços de reconstrução, Bartelle destaca a importância de ajudar na reconstrução dessas lojas afetadas pelas enchentes. Com um olhar para o futuro, ele ressalta a necessidade de um trabalho conjunto entre empresas, entidades e o poder público para superar os desafios causados por desastres naturais como as enchentes.
Fonte: @ NEO FEED
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