Ações valorizam fortemente às 11h; índice acionário principal, litígio bilionário, etiqueta, alongar operações e vendas.
Os papéis da CSN estão em destaque no mercado acionário brasileiro, com uma valorização expressiva no Ibovespa. Por volta das 11h, a empresa registrou um aumento significativo de 11,17%, alcançando R$ 13,24 por ação, o que representa a maior alta no índice até o momento.
A vitória da CSN no Superior Tribunal de Justiça (STJ) impulsionou ainda mais o desempenho das ações da companhia. O papel CSNA3 se destaca no cenário financeiro, demonstrando a confiança dos investidores na empresa e sua capacidade de gerar retornos sólidos no mercado acionário.
Decisão Favorável da Justiça para a CSN no Litígio Bilionário
O ministro Antonio Carlos Ferreira emitiu seu voto a favor da CSN no litígio bilionário da empresa contra o grupo ítalo-argentino Ternium. Ele destacou a importância da mudança no controle da Usiminas, o que, segundo ele, deveria garantir o direito de ‘tag along’ aos acionistas minoritários. O ‘tag along’ é uma salvaguarda legal oferecida aos detentores de ações ordinárias (ON) em transações de venda do controle de empresas.
De acordo com o ministro, a empresa passou por uma ‘abrupta mudança no controle’ em 2011, quando as ações foram alienadas para o grupo. Com o voto de Ferreira na manhã desta terça-feira (18), a 3ª Turma do STJ, por 3 votos a 2, encerrou o julgamento que poderia resultar em uma indenização de R$ 5 bilhões para a CSN. A companhia argumentou perante o Judiciário que houve uma alteração significativa no bloco de controle quando a Ternium comprou a participação de 27,7% anteriormente detida pelos grupos Votorantim e Camargo Côrrea em 2011.
CSN e o Desfecho Positivo no Julgamento Bilionário
O voto favorável do ministro Antonio Carlos Ferreira foi um marco na batalha jurídica da CSN contra o grupo Ternium. Ele ressaltou a mudança no controle da Usiminas como ponto crucial para garantir o ‘tag along’ aos acionistas minoritários da empresa. A proteção legal do ‘tag along’ é fundamental para os detentores de ações ordinárias (ON) em transações de venda do controle societário.
Segundo o ministro, a empresa enfrentou uma ‘abrupta mudança no controle’ em 2011, quando as ações foram transferidas para o grupo. Com o voto de Ferreira nesta terça-feira (18), a 3ª Turma do STJ, por 3 votos a 2, encerrou o julgamento que poderia levar a uma indenização de R$ 5 bilhões para a CSN. A empresa argumentou perante o Judiciário que a alteração no bloco de controle ocorreu quando a Ternium comprou a fatia de 27,7% anteriormente pertencente aos grupos Votorantim e Camargo Côrrea em 2011.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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