Governos precisam deixar de atenderem emergências climáticas para planejar estratégias de adaptação e mitigação do “novo normal”. Forças tufões, barragens rompidas, municípios afetados, níveis máximos históricos, medidas adaptativas, mudanças climáticas, governo estadual e federal, força-tarefa, extremos eventos, legislação ambiental, congresso, ativos em recessão, projetos nocivos, políticas públicas especialistas, monitoras entidades.
Uma verdadeira tragédia assola o Rio Grande do Sul, onde as intensas chuvas estão causando estragos e desalojando milhares de pessoas. De acordo com relatórios, as fortes chuvas afetaram 253 municípios do Sul, marcando um dos piores desastres naturais na região em anos. A população local está enfrentando um cenário de total devastação, com dezenas de mortos e uma barragem rompida, evidenciando a gravidade da situação.
Essas calamidades naturais demonstram a urgência de apoio e solidariedade às vítimas, que lutam para se reerguer em meio à tragédia. Com mais de 24 mil pessoas desalojadas e uma extensa área impactada, a reconstrução das cidades afetadas requer esforços conjuntos e prontidão para lidar com os danos causados pelas chuvas implacáveis. É fundamental unir forças para superar essa adversidade e oferecer suporte às comunidades atingidas diante desta situação de emergência.
Desafios diante das tragédias
A situação se agrava com a notícia de que mais de 60 pessoas ainda estão desaparecidas devido à tragédia, enquanto desastres naturais já começam a afetar outros Estados do Sul. Os governos federal e estadual estão agindo, formando uma força-tarefa para evitar mais mortes, realizando evacuações e removendo pessoas de áreas de risco.
Impacto das calamidades
O mau tempo gerou consequências em diversos municípios, com a força-tarefa buscando minimizar os estragos causados pelas forças-taufa. Ainda assim, a responsabilidade não recai somente sobre os governos, mas também sobre o Congresso, conforme Marcio Astrini, do Observatório do Clima.
Desafios legislativos e ambientais
A legislação ambiental e as políticas públicas em discussão no Congresso têm sido alvo de críticas, com a aprovação de projetos questionáveis que podem resultar em retrocessos significativos. Astrini alerta que medidas adaptativas e preparatórias são essenciais para lidar com os impactos das mudanças climáticas.
Adaptação e prevenção
O especialista em políticas públicas ressalta a importância de não apenas reagir a situações de crise, mas também de se antecipar a elas, adotando medidas preventivas. Os eventos extremos, cada vez mais frequentes devido às mudanças climáticas, exigem ações imediatas e eficazes por parte dos governos federal e estadual.
O novo normal das mudanças climáticas
A aceitação da realidade das mudanças climáticas é crucial, enfatiza Astrini. Eventos climáticos intensos e recorrentes estão se tornando o padrão, exigindo uma mudança na mentalidade e na abordagem adotadas. É fundamental agirmos de maneira proativa e não mais nos surpreendermos com episódios como os que têm ocorrido.
Investimentos em prevenção e preparação
A prioridade em investir em medidas de prevenção e adaptação é destacada como essencial para evitar tragédias e minimizar os impactos das calamidades. Astrini ressalta a importância da mitigação das causas, da preparação para as consequências e da redução de danos diante de eventos climáticos cada vez mais extremos e frequentes.
Fonte: @ Terra
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