A via mais cara do mundo é em Nova York, ponto turístico global, com lojas luxuosas e valores médios desde a pandemia.
A Rua das Flores, uma das ruas mais movimentadas da cidade de São Paulo, é uma das ruas mais caras da região. Com uma variedade de lojas de grife, restaurantes renomados e prédios comerciais de alto padrão, a rua atrai visitantes e moradores locais em busca de sofisticação e modernidade. A valorização imobiliária na região tem sido constante, tornando-a um dos endereços mais disputados da capital paulista.
Para os amantes de compras e gastronomia, a Rua do Ouro, localizada no coração do centro histórico de Salvador, é uma das vias mais caras da cidade. Com uma arquitetura colonial preservada e uma atmosfera única, a rua oferece opções de lazer e entretenimento de alto custo para aqueles que buscam experiências exclusivas. Investir em um imóvel nessa região é sinônimo de status e prestígio, refletindo a valorização contínua das propriedades na área.
Ruas de Alto Custo: Valorização Pós-Pandemia
Um estudo recente da Cushman & Wakefield destaca as vias de alto custo em diversas cidades globais, revelando que as ruas mais caras do mundo continuam a manter sua importância no mercado imobiliário. A rua, como ponto turístico global, desempenha um papel crucial na valorização das regiões urbanas, especialmente em tempos de pandemia.
Segundo o levantamento, as ruas mais caras do mundo, com valores de locação de metro quadrado/ano de alto custo, mostram uma recuperação significativa desde o impacto inicial da pandemia. Os valores médios permanecem estáveis, com apenas uma leve queda de 0,1% em comparação com o período pré-pandêmico, indicando uma resiliência surpreendente no mercado de aluguéis comerciais.
Uma das vias mais destacadas no estudo é a Via Montenapoleone, em Milão, Itália, conhecida por suas lojas de luxo e moda. Com um valor de locação de cerca de 19 mil dólares por metro quadrado/ano, a rua mantém sua posição como uma das mais caras e luxuosas do mundo. Além disso, a rua registrou um aumento significativo de 31% desde o fim da pandemia, demonstrando sua contínua atratividade para os consumidores de alto padrão.
Outras ruas renomadas incluídas no ranking são Tsim Sha Tsui em Hong Kong, New Bond Street em Londres e a icônica Champs-Élysées em Paris. Essas vias, conhecidas por suas lojas de prestígio e pontos turísticos, continuam a atrair visitantes de todo o mundo, contribuindo para a economia local e global.
No cenário sul-americano, a rua mais cara para aluguel está localizada em São Paulo, Brasil. A rua Oscar Freire, entre os bairros Cerqueira César e Pinheiros, é um importante ponto de compra para os residentes endinheirados da cidade. Com um valor de locação de aproximadamente US$ 775 por metro quadrado/ano, a rua destaca-se por sua estética luxuosa e pela alta demanda por espaços comerciais de alto padrão.
No Rio de Janeiro, a Rua Garcia d’Ávila, em Ipanema, também se destaca como uma das vias mais caras da região. Com um custo de locação de cerca de US$ 741 por metro quadrado/ano, a rua experimentou um aumento de 19% desde o início da pandemia, refletindo a contínua valorização do mercado imobiliário na cidade.
Em resumo, as ruas mais caras do mundo continuam a atrair investidores e consumidores em busca de experiências exclusivas e produtos de luxo. Seja em Milão, São Paulo, ou Rio de Janeiro, essas vias desempenham um papel importante na economia global e na valorização das cidades onde estão localizadas.
Fonte: © Estadão Imóveis
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