Governo Federal suspensiona pagamentos da dívida de RS: balanço afetado, defesa civil, municípios inundados. Apoio emergencial: lavadoras de alta pressão, aspiradores, planos climáticos, recuperação econômica. Terminos: Atividade econômica estadual, cheias, cooperações estatais.
Meio & Mensagem 13 de maio de 2024 – 18h21 As doações seguem sendo essenciais para ajudar as vítimas das chuvas que assolam a região Sul do Brasil. De acordo com informações da Defesa Civil, divulgadas no último domingo, 12, já são 145 o número de pessoas mortas em decorrência das inundações e 447 municípios foram afetados, evidenciando a urgência das doações para auxiliar nessas situações de emergência.
A solidariedade da população é fundamental nesse momento, e qualquer ajuda financeira pode fazer a diferença para as famílias impactadas. Além disso, as doações de roupas, alimentos e itens de primeira necessidade são bem-vindas para amenizar o sofrimento das comunidades afetadas. Juntos, podemos fazer a diferença e oferecer a ajuda humanitária necessária para reconstruir o que foi perdido nas enchentes. Cada gesto conta, e toda ajuda é crucial para superar essa crise.
Doações para o RS
Um relatório da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) revelou que as cheias afetaram significativamente o balanço da atividade econômica do estado. As inundações atingiram não apenas a infraestrutura, mas também a vida dos cidadãos nos municípios afetados.
Na tarde desta segunda-feira, 13, durante uma reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, o Governo Federal anunciou a suspensão do pagamento da dívida do estado com a União por três anos. Essa medida, se aprovada pelo Congresso, poderá trazer um alívio financeiro de R$ 23 bilhões até 2027.
Enquanto isso, o Ministério da Fazenda está elaborando um programa de ajuda humanitária para as famílias desabrigadas do Rio Grande do Sul. A ajuda financeira será fundamental para a reconstrução das áreas afetadas e para garantir o bem-estar dos cidadãos.
Do lado das empresas, a solidariedade continua a se manifestar através de doações para a população atingida. A Itaúsa, por exemplo, anunciou uma doação de R$ 6 milhões, destinados a diferentes frentes de apoio, incluindo ajuda emergencial, apoio à reconstrução de infraestruturas e suporte aos municípios com planos de emergência climática e ações de recuperação econômica.
Outra iniciativa louvável veio da parceria entre a Betano e o Atlético Mineiro, que adquiriu todos os ingressos de uma partida adiada e os disponibilizou como ingressos solidários. A renda obtida será revertida para a Cufa, organização que está auxiliando a população do Rio Grande do Sul.
Além disso, a marca de máquinas de limpeza Wap, em colaboração com a Cufa e o Instituto Alok, está realizando doações de roupas, sapatos, itens de higiene e mais de 500 equipamentos de limpeza, como lavadoras de alta pressão, aspiradores de pó e extratoras de sujeira. Esses itens serão fundamentais para a limpeza e reconstrução das áreas afetadas.
A Rede de Farmácias Pague Menos também está contribuindo com a causa, distribuindo medicamentos gratuitamente em suas lojas de Porto Alegre. Essa ação solidária visa garantir o acesso a tratamentos essenciais para aqueles que foram impactados pelas cheias.
Por fim, o Grupo Heineken, em parceria com associações de catadores de materiais recicláveis, está desenvolvendo um plano de ações emergenciais para as cooperativas do estado. Essa iniciativa visa apoiar mais de dois mil catadores, garantindo que eles tenham o suporte necessário para superar esse momento difícil.
Fonte: @ Meio&Mensagem
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