Mulher faz gestos racistas em ponto de ônibus perto da Universidade de São Paulo, cuspindo no chão e encarando homem, a Pró-Reitoria de Inclusão investiga violência racial.
Um caso de racismo chocou a comunidade acadêmica da Universidade de São Paulo (USP), quando um doutorando negro, João Petronílio, relatou ter sido vítima de discriminação racial dentro do campus Butantã, na Zona Oeste da capital. O incidente ocorreu em um ponto de ônibus, onde uma mulher branca, vestida com uma camisa da Argentina, começou a fazer gestos racistas enquanto o encarava.
Segundo o relato de João Petronílio, a mulher não se limitou a fazer gestos, mas também cuspia no chão duas vezes, demonstrando uma clara intolerância e preconceito racial. Esse tipo de comportamento é inaceitável e reflete a persistência do racismo em nossa sociedade. É fundamental que instituições como a USP tomem medidas para combater essas atitudes e promover um ambiente de respeito e inclusão para todos os estudantes, independentemente de sua raça ou origem. A luta contra o racismo é um desafio contínuo que exige ação e compromisso de todos nós.
Um Caso de Racismo no Ponto de Ônibus
Um incidente de racismo foi relatado no domingo, 6, em um ponto de ônibus. A vítima, um estudante da Universidade de São Paulo (USP), descreveu em suas redes sociais que uma mulher se aproximou dele e começou a fazer gestos racistas, comparando seus lábios e nariz. Inicialmente, ele tentou ignorar a situação, mas a mulher continuou com os gestos, direcionando-os a ele.
A vítima decidiu confrontar a mulher e pediu que ela verbalizasse o que estava fazendo, para que as outras pessoas no ponto de ônibus também prestassem atenção. No entanto, a mulher continuou com os gestos e a situação não foi resolvida. Esse tipo de discriminação e preconceito é inaceitável e precisa ser combatido.
Resposta da Universidade e Medidas Cabíveis
A Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento da USP (Prip-USP) emitiu uma nota informando que recebeu a denúncia de violência racial e está tomando todas as providências necessárias para coibir, apurar e apoiar a vítima. Além disso, a vítima também está tomando as medidas cabíveis para lidar com a situação. É fundamental que a universidade e a sociedade como um todo trabalhem juntos para combater o racismo e a intolerância.
A discriminação e o preconceito são problemas graves que afetam a sociedade como um todo, e é importante que todos trabalhem juntos para combatê-los. O racismo é um problema que precisa ser enfrentado com seriedade e determinação, e é fundamental que a universidade e a sociedade como um todo trabalhem juntos para criar um ambiente mais inclusivo e respeitoso para todos.
Fonte: @ Nos
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