Em Rio Grande do Sul, tempestades afetaram mais de 2.1 milhões, alertou Defesa Civil. Nível alto: chuva intensa causou enchentes e necessitou de abrigos públicos. Ventos fortes e ondulações marcaram ruas de Porto Alegre, Lami bairro. Agências estadual e nacional registraram previsões de aumento. Corpo de Bombeiros questionou famílias sobre retorno e remoção. Secretaria de Meio Ambiente e Infraestrutura e ANA supervisionaram medições. Algumas áreas parcialmente evacuadas. Previsões de nitido marcaram previsão de retorno.
Vista das enchentes causadas pela elevação do nível do Lago Guaíba na Vila dos Sargentos, no bairro Serraria, na zona sul de Porto Alegre. Foto: MARCELO OLIVEIRA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO O aumento das enchentes tem trazido sérias consequências para a população local, que enfrenta dificuldades diante da situação de emergência.
O número de mortes provocadas pelos temporais que assolam o Rio Grande do Sul voltou a subir, de acordo com atualização emitida pela Defesa Civil Estadual às 18h30 desta terça-feira, 14. As fortes chuvas e tempestades têm contribuído para a intensificação das enchentes, tornando o cenário ainda mais preocupante. A população precisa estar atenta e seguir as orientações das autoridades para minimizar os impactos causados por esses eventos climáticos extremos.
Enchentes no Rio Grande do Sul: Situação Atual e Impactos
As enchentes continuam sendo motivo de preocupação no Rio Grande do Sul, com números alarmantes divulgados pela Defesa Civil. Até o momento, foram confirmados 149 óbitos devido às enchentes, enquanto os desaparecimentos diminuíram para 112. O total de feridos permanece em 806, refletindo a gravidade da situação causada pelas intensas chuvas que assolam o estado.
Desde o início das chuvas, em 29 de abril, as enchentes já atingiram 446 das 497 cidades gaúchas, afetando diretamente a vida de milhares de pessoas. O Governo Lula lançou um portal para acompanhar as ações de enfrentamento da tragédia climática no estado, que tem sido duramente impactado por tempestades e inundações.
A Assembleia Legislativa aprovou estado de calamidade pública até 2026, refletindo a gravidade da situação. Atualmente, 79.494 pessoas estão abrigadas em locais públicos, enquanto mais de meio milhão de pessoas precisaram deixar suas casas em busca de segurança.
Os números são impressionantes: mais de 2 milhões de gaúchos foram afetados pelas enchentes até esta terça-feira. As equipes de resgate, incluindo o Corpo de Bombeiros, já socorreram mais de 76 mil pessoas e 11 mil animais em meio às enchentes que assolam o estado.
A situação se agrava com o aumento do nível do Guaíba, que atingiu 5,20 metros nesta terça-feira, 14. As ruas de Porto Alegre voltaram a ser inundadas, especialmente no bairro Lami, que precisou ser parcialmente evacuado. A Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura e a Agência Nacional de Águas confirmaram a tendência de alta devido à chuva intensa do fim de semana.
O alerta da prefeitura é claro: as previsões indicam um novo aumento no nível do Guaíba, podendo chegar a 5,50 metros, superando o recorde da última semana. A Universidade Federal do Rio Grande do Sul aponta para um cenário preocupante, marcado por ventos fortes e ondulações no rio.
As equipes de resgate continuam atuando no bairro Lami, removendo as famílias para locais seguros. A população é orientada a não retornar para suas casas devido ao risco iminente de novas enchentes. A situação é acompanhada de perto pela prefeitura, que busca garantir a segurança de todos os cidadãos diante das adversidades climáticas.
É fundamental que a população siga as orientações das autoridades e se mantenha em locais seguros até que a situação se normalize. As enchentes no Rio Grande do Sul representam um dos maiores desastres climáticos da história do estado, exigindo uma resposta rápida e eficaz para minimizar os impactos e garantir a segurança de todos os cidadãos.
Fonte: @ Terra
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