Em Sydney este mês, um caso de extradição: agências ocidentais vs co-conspiradores rurais australianos (AVIC, Reino Unido, zona rural, Austrália, sete anos, agências de inteligência).
Um ex-piloto da Marinha dos Estados Unidos que enfrentava a extradição na Austrália sob acusações do governo americano de treinar pilotos militares chineses para pousar em porta-aviões, colaborou sem saber com um hacker chinês, afirmou seu advogado. Daniel Duggan, 55 anos, cidadão australiano naturalizado, estava preocupado com a segurança de sua família devido aos pedidos de informações confidenciais por agências de inteligência ocidentais, conforme afirmou o advogado em um documento legal obtido pela Reuters. O advogado confirmou a ligação de Duggan com o hacker de defesa chinês condenado Su Bin.
Além disso, Duggan refutou as acusações de violação das leis de controle de armas dos EUA, destacando a complexidade das relações entre pilotos, militares e hackers em projetos de aeronaves. A defesa de Duggan ressalta a importância de investigar a fundo as conexões entre os fornecedores de defesa e os agentes envolvidos, a fim de esclarecer o papel do ex-piloto nesse contexto desafiador.
Daniel Duggan, ex-piloto;: A saga do ex-piloto na prisão de segurança máxima na Austrália
Desde sua prisão em 2022, Daniel Duggan, ex-piloto; está confinado em uma prisão de segurança máxima na Austrália, após retornar ao país depois de seis anos trabalhando em Pequim. As autoridades dos EUA descobriram correspondência com Duggan em dispositivos eletrônicos apreendidos de Su Bin, um dos sete co-conspiradores de Duggan no caso de extradição. O advogado de Duggan, Bernard Collaery, revelou esses detalhes em uma apresentação ao Procurador-Geral Australiano, Mark Dreyfus, que decidirá sobre a possível entrega de Duggan aos Estados Unidos.
Projetos de aeronaves e hackers: O envolvimento de Duggan com Su Bin
Su Bin, preso no Canadá em 2014, admitiu em 2016 ter roubado projetos de aeronaves militares dos EUA ao hackear grandes fornecedores de defesa. Duggan, ex-piloto da Marinha dos Estados Unidos, conhecia Su Bin como um intermediário em uma agência de empregos da empresa de aviação estatal chinesa AVIC. O advogado Collaery afirmou que o caso de hacking não tinha relação com Duggan, enfatizando que seu cliente não tinha conhecimento das conexões impróprias de Su Bin com agentes chineses.
Extradição e repercussões internacionais: O caso de Duggan e Su Bin
O caso de extradição de Daniel Duggan será julgado em um tribunal de Sydney neste mês, dois anos após sua detenção na zona rural da Austrália. Enquanto isso, o Reino Unido alertava seus ex-pilotos militares para não trabalharem para a China, em meio a preocupações com espionagem. A situação destaca as complexas relações entre agências de inteligência ocidentais e a crescente ameaça representada por hackers em projetos de aeronaves e fornecedores de defesa.
Consequências e desdobramentos: O futuro incerto de Daniel Duggan
À medida que o caso de Daniel Duggan, ex-piloto;, se desenrola, as repercussões internacionais se intensificam. A ligação com Su Bin lança luz sobre as intricadas redes de espionagem e colaboração entre militares, hackers e agentes de diferentes países. Enquanto aguarda a decisão sobre sua extradição, Duggan enfrenta um futuro incerto, com a sombra da prisão de segurança máxima na Austrália pairando sobre ele.
Fonte: @ CNN Brasil
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