Familiar de preso nega envolvimento em crime; no entanto, a polícia mantém mega operação após briga entre facções rivais.
Recentemente, houve um crime chocante envolvendo o crime de planejar e executar um pai e sua filha pequena. A polícia agiu rapidamente e conseguiu prender cinco pessoas, além de apreender um menor de idade, todos suspeitos de estarem envolvidos nesse ato terrível. As autoridades estão trabalhando incansavelmente para garantir que a justiça seja feita nesse caso tão perturbador.
A investigação desse crime de planejamento e assassinato de Francisco Eduardo Guimarães e sua filha de 4 anos está em andamento para esclarecer os detalhes e garantir que os responsáveis sejam levados à justiça. É crucial que a sociedade se una contra atos de homicídio e se empenhe em prevenir que tragédias como essa aconteçam novamente.
Organização criminosa o Primeiro Comando da Capital (PCC)
De acordo com o comandante-geral da Polícia Militar Scheiwann Lopes, oito pessoas, sendo dois menores de idade, estão envolvidas no crime e pertencem à organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Uma mega operação foi montada pelas Polícias Civil e Militar na tentativa de localizar e prender, o mais rápido possível, os criminosos, que tiveram a audácia de cometer um ato cruel. O caso chocou moradores da capital, principalmente pelo fato da criança, de apenas 4 anos, ter sido executada na ação.
‘Nós conseguimos identificar 8 suspeitos diretamente envolvidos no caso; destes 8 suspeitos, 6 foram localizados. Dois são menores e o menor declinou como aconteceu a trama e já foram identificados estes 8 envolvidos e 6 estão capturados e estão sendo trazidos para cá, pelo DHPP, para apresentação ao delegado encarregado do caso para explicações e a dinâmica de como aconteceu o fato’, disse o comandante-geral.
O crime teria sido motivado por uma briga entre facções rivais por território para venda de drogas e, segundo o comandante-geral, a vítima já estava marcada para morrer. O carro utilizado na fuga dos suspeitos também foi localizado. A terrível execução da criança e do homem mostrou a extrema crueldade e falta de humanidade por trás desses atos hediondos.
Intervenção das autoridades e briga entre facções rivais
‘A princípio esses executores são ligados a uma facção, que é do PCC, e o que morreu tem uma outra facção que é o B40; à princípio seria isso, uma disputa por questão de droga e de espaço territorial… Eles tinham uma desavença, tinham uma rivalidade, questão de dívidas de drogas e ele já era alvo marcado para morrer, já tinha essa rivalidade’, explicou o comandante-geral, destacando a complexa dinâmica por trás do crime.
A arma usada na execução foi localizada em Demerval Lobão, evidenciando a maneira planejada e violenta com que o crime foi cometido. Os suspeitos foram encaminhados para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa e ficarão à disposição da justiça, aguardando o peso da lei sobre seus atos condenáveis.
Desdobramentos e depoimentos da família
A família de um dos presos, que preferiu não ter seus nomes revelados, afirmou que os presos não tiveram envolvimento no assassinato e que todos pertencem ao Bonde dos 40, mesma facção da vítima, Francisco Eduardo Guimarães. A confusão de facções e a busca por vingança apenas perpetuam a violência desenfreada que assola a região.
A brutalidade do crime se evidencia nos detalhes macabros: seis homens invadiram a casa onde o homem e a filha estavam e atiraram contra eles sem piedade. Francisco tentou buscar abrigo, mas foi cruelmente assassinado mesmo após tentar se esconder. A menina, alvejada enquanto dormia, foi levada para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos. A criança inocente foi vítima de um ato hediondo em meio à violência desenfreada perpetrada pelos criminosos.
Fonte: © A10 Mais
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