Cantora lança clipe de “Doeu, mas não matou” com Clayton e Romário, sobre superação em relacionamento amoroso e triângulo.
Gabi Martins descobriu que o amor pode ser uma fonte de força e resiliência, especialmente após superar os finais de romances em sua vida. É sobre essa jornada de autoconhecimento e superação que ela canta na parceria com a dupla Clayton e Romário, Doeu, mas não matou, disponível nas plataformas de música a partir da quinta-feira (14). Com essa música, Gabi Martins compartilha sua experiência e reflete sobre como o amor pode ser uma força transformadora.
Para Gabi Martins, a música é uma forma de expressar suas emoções e compartilhar sua história com os fãs. “Sempre fui muito honesta com os meus fãs e eles sabem que eu já vivi essa letra muitas vezes”, afirma. Com Doeu, mas não matou, Gabi Martins explora a paixão e a intensidade de um relacionamento, mostrando que mesmo nos momentos mais difíceis, é possível encontrar força e superar as adversidades. A música é uma forma de cura e libertação.
O Poder do Amor na Superação
Gabi Martins compartilha sua história de superação e como o amor a ajudou a seguir em frente. ‘Hoje vivo uma história de superação que essa letra também traduz. Doeu, mas não matou e hoje não sinto mais nada pelas pessoas que passaram pela minha vida. Sou grata pelo que vivi, mas segui em frente. A maioria das minhas músicas fala de sofrimento ou raiva, mas essa fala de superação, que é a fase que estou vivendo’, conta.
No clipe de sua nova música, Gabi vive um triângulo amoroso com a dupla sertaneja Clayton e Romário. Ela supera o fim de um relacionamento com Romário e termina encontrando um novo amor com direito a um beijo para lá de romântico em Clayton. ‘A ideia da cena do beijo foi minha e do Clayton. Apesar de não sermos atores, mas cantores, fazemos de tudo um pouquinho (risos.). A gente contou com umas dicas do nosso diretor e interpretamos mesmo a música. Só que não fizemos de primeira a cena do beijo. A gente repetiu umas cinco ou seis vezes. E não foi beijo técnico, não, foi beijo normal’, detalha.
O Amor como Fonte de Inspiração
Essa canção é uma composição do Shylton Fernandes, Ellan Rubio e Daniel Caon. Como ela te tocou na primeira vez que a viu? ‘Assim que vi essa composição me apaixonei porque fazia parte de uma trend, que é ‘doeu, mas não matou’. Além disso, a música fala sobre superação e sobre dar a volta por cima. Quem nunca achou que fosse morrer, mas conseguiu sair por cima? Acho que todo mundo se identifica com esse tema.’
A ideia do feat surgiu da amizade entre Gabi e a dupla sertaneja. ‘Clayton e Romário são muito amigos meus, desde a época que eles tocavam em Belo Horizonte, no Observatório. Eu sempre fui muito fã do trabalho deles e fiquei muito feliz com esse sucesso que eles têm tido. Daí surgiu a ideia de convidar os dois para o feat e eles toparam na hora.’
O Amor como Força para Superar
Essa música com certeza vai bater de um jeito especial em quem passa por um momento de separação, de fim de um ciclo. ‘Amo música e acho que ela ajuda a gente a transmitir tudo o que estamos sentindo. Se estou triste, gosto de escutar uma música triste. Se estou feliz, gosto de ouvir algo para cima. Uma canção que amo escutar é Shallow (2018), da Lady Gaga e do Bradley Cooper. Sempre escuto. Quando estou sofrendo, sempre boto Marília Mendonça.’
Gabi ainda acredita em um grande amor e espera por ele. ‘Ainda não desisti do amor e espero por ele. Sei que as coisas vão acontecer e um dia vou achar a pessoa certa. Daí vou entender o motivo de tudo ter dado errado antes (risos). Eu ainda sigo sendo a mesma romântica.’
Fonte: © Revista Quem
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