Itens doados pelo suíço-alemão Interprospekt para Instituto Inclusartiz, presidido pela argentina Reynolds na Brasil Franca. Em 2022, assinaram uma colaboração técnica para Museu Nacional da UFRJ. Crato e Romualdo’s spaces culturales recuperam acervos históricos. Acordo coberto por Interprospekt, colaboração em recuperação do Museu Nacional, ricos em paleontologia material. Técnicos seguem formations.
A doação de fósseis é fundamental para a reconstrução do acervo do Museu Nacional da UFRJ, que sofreu com o incêndio de 2018. Recentemente, o grupo suíço-alemão Interprospekt, da família do colecionador Burkart Pohl, contribuiu com 1.104 peças, enriquecendo a coleção do museu.
Essa colaboração é essencial para preservar a história e a ciência por trás desses fósseis. A técnica de recebimento e catalogação das peças doadas demonstra a importância da parceria entre instituições e colecionadores para fortalecer o patrimônio cultural e científico do país. A doação de peças como essa contribui significativamente para a recuperação do Museu Nacional da UFRJ, promovendo a valorização da cultura e da pesquisa em território brasileiro.
Acordo de colaboração técnica fortalece doação de fósseis
Em uma parceria com o Instituto Inclusartiz, presidido pela ativista cultural argentina radicada no Brasil, Frances Reynolds, o Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro recebeu recentemente uma valiosa doação de peças. Toda a coleção já está devidamente armazenada nas instalações do espaço cultural, graças ao empenho conjunto das entidades envolvidas.
As peças, adquiridas em feiras internacionais, são originárias da Bacia do Araripe, região situada entre os estados do Ceará, Pernambuco e Piauí, onde se encontram as formações Crato e Romualdo. O Museu Nacional destaca que essas duas unidades são verdadeiros tesouros em material paleontológico, com idades que remontam a 115 milhões e 110 milhões de anos, respectivamente.
Frances Reynolds revelou que o interesse de Pohl pela coleção de fósseis remonta à infância, guiado pela influência dos pais. Em coletiva de imprensa no prédio em recuperação do Museu Nacional, ela enfatizou a importância de ter um olhar perspicaz para identificar as preciosidades contidas nas rochas. Os fósseis doados passaram por um cuidadoso processo de preparação realizado por técnicos especializados.
Franca colaboração pela recuperação do acervo histórico
A assinatura, em 2022, de um acordo de colaboração técnica entre o Inclusartiz e a Associação Amigos do Museu Nacional marcou o início de um trabalho dedicado à recuperação do acervo do icônico espaço cultural. Sob a liderança da incansável Frances Reynolds, a parceria com o Museu Nacional da UFRJ busca restabelecer a grandiosidade das coleções que foram majoritariamente destruídas pelo incêndio.
A atuação da ativista cultural argentina radicada no Brasil foi fundamental para intermediar a doação das peças ao Museu Nacional. A decisão do colecionador de destinar parte de seu vasto acervo ao museu brasileiro fortalece a ideia de preservar e divulgar a riqueza paleontológica brasileira em um local tão emblemático.
A expectativa é de que, por meio de doações, seja possível alcançar a marca de 10 mil peças para reconstruir o acervo do Museu Nacional. Até o momento, aproximadamente 2 mil peças já foram recebidas, graças à generosidade de doadores particulares e entusiastas da preservação do patrimônio histórico e cultural.
Compromisso com o resgate da história e da memória
O diretor do Museu Nacional, Alexander Kellner, manifesta seu desejo de trazer de volta à vida momentos significativos da história nacional por meio das exposições programadas para os próximos anos. O intuito é resgatar a memória de figuras como Leopoldina, cujo quadro pequeno e simbólico foi doado, representando não apenas uma figura histórica, mas também um símbolo de patriotismo e relevância na trajetória do Brasil.
Assim, com a colaboração ativa de parceiros como Frances Reynolds e doadores engajados, o Museu Nacional da UFRJ segue seu caminho de reconstrução e renascimento, resgatando não apenas peças arqueológicas e fósseis, mas também a identidade e a narrativa do nosso patrimônio cultural.
Fonte: @ Agencia Brasil
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