Hacker detido preventivamente após maior vazamento de dados do país, dados divulgados por ele. Investigações invadem sites de onde ele estava foragido desde novembro.
A prisão de um hacker suspeito de realizar o maior vazamento de dados do Brasil ocorreu nesta terça-feira, 9, em Feira de Santana, conforme informou a Polícia Federal. O indivíduo estava sob investigação por invadir os sistemas do Senado, Exército e Tribunal Superior Eleitoral, sendo apontado como responsável pela divulgação de informações de mais de 223 milhões de pessoas. A ação enfatizou a gravidade dos crimes cibernéticos e a importância de combater ativamente tais ameaças virtuais.
Essa recente operação policial visa combater não apenas a atuação de um hacker, mas também enviar um recado claro para outros possíveis infratores cibernéticos. A prevenção e a punição de crimes digitais são essenciais para garantir a segurança e a privacidade dos dados dos cidadãos. A cooperação entre instituições e o investimento em segurança digital são fundamentais para mitigar os riscos decorrentes da atuação ilícita no ambiente online.
Detenção preventiva de hacker que estava foragido desde novembro
O hacker, que havia escapado em novembro de 2023 e rompido a tornozeleira eletrônica exigida judicialmente durante a Operação Deepwater, retomou sob custódia preventiva. Em março de 2021, originou-se essa operação crítica. A decisão foi tomada pela 1ª Vara Federal de Uberlândia (MG). O hacker passará pelo processo judicial no Centro de Observação Penal em Salvador, conforme noticiou a Polícia Federal.
No passado, o indivíduo suspeito já tinha sido detido em 2019 por invasões a sites governamentais importantes. Entre eles, a Polícia Civil, o Ministério Público de Minas Gerais, o Tribunal de Justiça de Goiás e o Exército. Esses ataques cibernéticos causaram grandes preocupações de segurança e suscitaram a atenção dos investigadores.
Ataque cibernético: hacker detido após infrator cibernético fugir
O hacker, anteriormente em fuga desde novembro, finalmente foi capturado e colocado em detenção preventiva. Esse indivíduo havia quebrado sua tornozeleira eletrônica, imposta por uma ordem judicial no contexto da Operação Deepwater, iniciada em março de 2021. A determinação partiu da 1ª Vara Federal de Uberlândia (MG). O detido ficará sob custódia judicial no Centro de Observação Penal, localizado em Salvador, como informado pela Polícia Federal.
Em um incidente anterior, o suspeito já tinha sido preso em 2019 por penetrar nos sistemas online da Polícia Civil, Ministério Público do estado de Minas Gerais, Tribunal de Justiça de Goiás e no site do Exército. Essas ações visavam provocar o maior vazamento de dados do país divulgados publicamente, gerando um cenário de urgência para os investigadores.
Fonte: © Notícias ao Minuto
Comentários sobre este artigo