A PM abrirá procedimento interno após operação contra suspeitos. A cópia será enviada com mandados de busca, cedidos para outro órgão.
Por meio da @bandtv | A Polícia Militar realizará uma investigação interna para examinar as ações dos quatro PMs que estiveram no foco de uma operação contra suspeitos ligados à morte do advogado Rodrigo Marinho Crespo, no coração do Rio de Janeiro. Um dos policiais chegou a ser detido em flagrante por portar ilegalmente componentes de arma de fogo durante a investigação conduzida na terça-feira (9).
Essa apuracão interna é crucial para o esclarecimento dos fatos e a manutenção da transparência nas ações da Polícia Militar. A busca por investigação e justiça é fundamental para manter a confiança da população na segurança pública.
Intensificação da Investigação sobre Caso de Assassinato
A apuração da corporação ainda aguarda o envio da cópia do inquérito para compreender os motivos por trás dos mandados de busca e apreensão. De acordo com a Polícia Civil, dois agentes em questão pertencem ao batalhão de Duque de Caxias, um é da unidade de Belford Roxo e o quarto estava cedido para outro órgão. O contraventor Adilson Oliveira Coutinho Filho, também conhecido como Adilsinho, foi um dos alvos da operação.
As averiguações indicam que o grupo responsável pelo assassinato do advogado é liderado pelo bicheiro, atuante na exploração de jogos ilegais e no comércio irregular de cigarros, especialmente na Baixada Fluminense. Durante a operação contra os suspeitos, foram apreendidos um fuzil, uma carabina, três pistolas, munições, telefones, computadores, carregadores e R$ 47,5 mil.
O crime que vitimou Rodrigo Marinho Crespo, ocorrido em fevereiro, nas proximidades de seu local de trabalho e da sede da Ordem dos Advogados do Brasil, já havia levado à prisão de três suspeitos. O PM Leandro Machado da Silva teria coordenado a logística do assassinato, enquanto Eduardo Sobreira Moraes e Cézar Mondêgo de Souza teriam sido responsáveis pelo monitoramento da rotina da vítima antes da execução.
A investigação está em andamento, e a corporação segue atuando para esclarecer todos os aspectos do caso. Em resposta à solicitação da BandNews FM, a defesa de Adilsinho, que se identifica como empresário, afirma sua inocência e nega qualquer ligação com os acontecimentos sob investigação.
Por Pedro Dobal
Fonte: @bandtv
Progresso da Investigação: Detalhes sobre a Operação Policial
Na diligência em curso, a corporação aguarda o recebimento da cópia do inquérito para compreender plenamente os motivos que levaram à expedição dos mandados de busca e apreensão. Segundo informações da Polícia Civil, os agentes sob investigação estão vinculados ao batalhão de Duque de Caxias, à unidade de Belford Roxo e um deles estava cedido para outro órgão. O contraventor Adilson Oliveira Coutinho Filho, conhecido como Adilsinho, também foi alvo do esclarecimento.
As investigações revelam que o grupo envolvido no assassinato do advogado é liderado pelo bicheiro, ativo na exploração de jogos ilegais e no comércio ilícito de cigarros, principalmente na Baixada Fluminense. Durante a operação contra suspeitos, foi feita a apreensão de um fuzil, uma carabina, três pistolas, munições, telefones, computadores, carregadores e R$ 47,5 mil.
O assassinato de Rodrigo Marinho Crespo, ocorrido em fevereiro, em uma localidade próxima ao seu escritório e à sede da Ordem dos Advogados do Brasil, resultou na prisão de três indivíduos. O policial militar Leandro Machado da Silva teria coordenado a logística do crime, enquanto Eduardo Sobreira Moraes e Cézar Mondêgo de Souza teriam participado da observação da rotina da vítima antes da execução.
A investigação prossegue, com a corporação empenhada em desvendar todos os detalhes relacionados ao caso. Em resposta à solicitação da BandNews FM, a defesa de Adilsinho, que se identifica como empresário, reiterou sua inocência e refutou qualquer envolvimento nos fatos sob escrutínio.
Por Pedro Dobal
Fonte: @bandtv
Fonte: © Direto News
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