Alguns ativos de renda variável, como criptomoedas e fundos de índices, superaram o risco, mas nenhum é brasileiro.
Parecia que o cenário poderia mudar a favor dos investimentos em maio. No entanto, não foi o que aconteceu. Pelo menos não dessa vez, não aqui no Brasil. Enquanto isso, no exterior, a tendência voltou a favorecer o risco.
É importante diversificar a carteira de investimentos para mitigar os riscos. Além disso, é fundamental estar atento às diferentes aplicações financeiras disponíveis no mercado. Assim, é possível potencializar os ganhos e proteger o patrimônio. investimentos em renda fixa
Investimentos em Destaque: Índices de Nova York se Recuperam
Depois de um abril desafiador, os índices de Nova York surpreenderam com uma recuperação notável, com especial destaque para o S&P500 e o Nasdaq, que renovou sua máxima cinco vezes ao longo do mês.
Aplicações Financeiras em Foco: Valorização das Ações do Ibovespa em Maio
No cenário das aplicações financeiras, as 10 ações do Ibovespa que mais se valorizaram e as que mais caíram em maio chamaram a atenção. No entanto, foi o ativo ‘campeão’ do mês que se destacou, com o bitcoin (BTC) na carteira alcançando uma rentabilidade expressiva de 14,37% em maio.
Ativos Financeiros e Criptomoeda: Volatilidade e Recuperação do Bitcoin
Assim como os índices americanos, a criptomoeda de maior destaque, o bitcoin, passou por reviravoltas significativas. Após uma queda de 14% em abril, o bitcoin mostrou resiliência, rondando os US$ 67,5 mil no final de maio. A volatilidade foi uma constante, com oscilações de 27% entre os valores mínimos e máximos.
Carteira de Investimentos: Desempenho dos Ativos de Renda Variável
Enquanto o bitcoin encontrava seu caminho de volta, os ativos de renda variável locais enfrentaram desafios. O Ibovespa fechou maio com uma queda de 3%, com destaque negativo para o Ishares MSCI Brazil ETF (EWZ), que desvalorizou 5,88% no mês.
Mercado Financeiro: Tendências e Perspectivas
No cenário macroeconômico, a confirmação de um ambiente mais favorável para a inflação nos EUA impulsionou o mercado de criptoativos. O otimismo em relação aos cortes de juros americanos estimulou a migração de recursos para a renda variável, impulsionando o interesse institucional pelos ETFs com exposição ao bitcoin.
Fonte: @ Valor Invest Globo
Comentários sobre este artigo