A juíza titular da 3ª Vara Cível de Nova Iguaçu-RJ, Adriana, tomou uma decisão importante na luta contra crimes de fraude em contrato original.
OLHA SÓ! 😳 O juiz responsável pela 3ª Vara Cível da Comarca de Nova Iguaçu-RJ, André Costa dos Santos, ao ser alertado pelo advogado da empresa executada, tomou uma medida crucial que evitou, até o momento, uma fraude milionária e frustrou o que seria ‘O ENORME GOLPE’ planeado pelo advogado Jonas Fonteles de Moura.
A decisão da juíza foi fundamental para evitar um crime financeiro de grandes proporções, demonstrando a importância de estar atento a possíveis atos de corrupção. É essencial combater ativamente qualquer tentativa de fraude no sistema judicial.
Decisão Importante na Luta Contra a Fraude Financeira
A decisão tomada pela Drª Adriana Costa dos Santos teve um grande impacto no processo em questão, marcando um capítulo crucial na batalha contra crimes financeiros e corrupção na Baixada Fluminense. Em fevereiro de 2019, a magistrada autorizou o bloqueio de valores da empresa Eldumar Prestadora de Serviços de Montagem Industrial EIRELI, o que resultou no encerramento das atividades da empresa. A Eldumar, que operava no setor de óleo e gás, sofreu um prejuízo estimado em R$ 50 milhões devido a um bloqueio indevido provocado por um contrato de honorários fraudulento apresentado pelo advogado Jonas Fonteles de Moura.
Descoberta da Fraude e Luta Contra a Corrupção
Jonas Fonteles de Moura, que afirmava representar a empresa Eldumar, vinha travando uma batalha judicial há quase cinco anos, alegando possuir um contrato original de honorários. No entanto, o advogado legítimo que representava a empresa era o Dr. Eron Luís Brito, que atuou em um processo contra o Estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis/RJ, por mais de oito anos. Jonas Fonteles tentava, de forma persistente, validar o sucesso desse processo como resultado de sua atuação, baseando-se em um contrato fraudulento.
Desvendando a Fraude
Após o advogado atual da empresa, Dr. Gabriel de Paula Ferreira, levantar suspeitas ao longo dos anos sobre a existência de fraude e apresentar provas irrefutáveis, a magistrada exigiu que Jonas Fonteles trouxesse o contrato original para uma audiência, o que ele se recusou a fazer. Alegando possuir apenas uma cópia autenticada, o advogado foi rejeitado pela juíza, que questionou a autenticidade do documento, evidenciando sinais de falsificação.
Detalhes Reveladores
A Eldumar Prestadora de Serviços, com uma equipe de mais de 300 colaboradores, operava em diversas cidades, incluindo Macaé, Niterói e Angra dos Reis. Durante o processo judicial, Jonas Fonteles apresentou um contrato de honorários com assinaturas supostamente falsificadas do sócio da empresa, Elivelton Muniz Américo. Análises grafotécnicas confirmaram a falsificação das assinaturas, comprovando a fraude. Fotos, e-mails e documentos demonstraram a impossibilidade das alegações de Fonteles.
O advogado afirmava que o contrato foi assinado em seu escritório na presença de testemunhas, porém, fotos de redes sociais revelaram que o sócio da empresa estava de férias com a família no nordeste durante o período em que o contrato fraudulento teria sido assinado. A descoberta chocante incluiu a distribuição de múltiplas ações contra a empresa por parte do advogado, com contratos semelhantes, mas com datas distintas, gerando uma confusão processual.
Fonte: © Direto News
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