Propostas de privatização recebidas: EDF, Matrix Energia e fundo Phoenix interessados. Leilão de empresa paulista em processo, empresas proponentes ativas.
Foi anunciado recentemente que três empresas estão interessadas na privatização da empresa de energia Emae em São Paulo. Entre as proponentes estão a EDF, a Matrix Energia e o fundo Phoenix, que demonstraram interesse em participar do processo de privatização. Essa movimentação é parte de um cenário de mudanças no setor energético, visando uma maior eficiência e modernização através da privatização.
A desestatização da Emae está em destaque, com a possível transferência de propriedade para o setor privado despertando interesse de diferentes empresas. Essa ação representa um passo significativo na direção da venda de empresa pública para o setor privado, o que pode impactar positivamente a competitividade e inovação no mercado de energia.
Privatização da Emae Geradora de Energia Paulista no Radar das Empresas Proponentes
Uma segunda fonte consultada confirmou a participação da Matrix, uma joint venture da gestora Prisma Capital com uma subsidiária do grupo suíço Duferco que atua nos segmentos de comercialização e geração de energia elétrica. O leilão de privatização que marcará a transferência de propriedade para o setor privado da última estatal paulista de energia vinha sendo estudado por grandes grupos do setor elétrico e poderá movimentar ao menos 779,8 milhões de reais, com base no preço mínimo estabelecido pelo estado de São Paulo para a alienação de suas ações.
A Eletrobras, importante acionista da Emae, vem sinalizando sua intenção de desestatização do ativo no futuro. A empresa opera um sistema hidráulico e gerador de energia elétrica entre a região metropolitana de São Paulo, baixada santista e médio Tietê. O principal ativo da Emae é a usina hidrelétrica de Henry Borden, com 889 megawatts (MW) de potência, inaugurada na década de 1920, localizada no pé da Serra do Mar.
Além disso, o portfólio da empresa inclui mais três hidrelétricas de menor porte, que somam 960,8 MW junto com Henry Borden, e uma termelétrica de 472 MW arrendada para a Baixada Santista Energia (BSE), subsidiária integral da Petrobras.
Propostas de Participação em Leilão de Privatização da Emae Aquecem o Mercado de Energia
A privatização da Emae, geradora de energia paulista, tem despertado o interesse de diversas empresas proponentes no setor energético. A possibilidade de transferência de propriedade para o setor privado da última estatal energética de São Paulo através do leilão de privatização está movimentando o mercado, com estimativas de movimentar ao menos 779,8 milhões de reais.
Com a confirmação da participação de empresas como a Matrix, joint venture da Prisma Capital e Duferco, o cenário da privatização da Emae ganha novos contornos. A Eletrobras também está no radar, indicando sua intenção de desinvestir do ativo no futuro, o que evidencia a mudança de cenário no setor de energia. A Emae, com seu sistema hidráulico e usinas geradoras, torna-se alvo de interesse no processo de desestatização em andamento.
Fonte: @ Info Money
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