Empresa registrou um lucro líquido de R$ 1,33 bilhão no 1º trimestre. Desempenho positivo. Negócios de ciclo longo. Retorno sobre capital investido. Margem de Ebitda alta. Eficiência operacional. Vendas internas e externas. Unidades de equipamentos eletroeletrônicos industriais. Geração de caixa operacional. Atividades de investimentos e financiamentos.
A WEG (WEGE3) registrou um lucro líquido de R$ 1,33 bilhão no decorrer do primeiro trimestre, apresentando um crescimento de 1,6% em relação ao ano anterior. A empresa demonstrou sua capacidade de obter bons resultados financeiros mesmo em um cenário desafiador.
Além do expressivo lucro, a companhia também divulgou um aumento significativo no rendimento de suas operações, o que reforça sua posição como uma organização sólida e rentável para seus investidores. Esse benefício adicional traz mais confiança ao mercado em relação à performance da WEG a longo prazo.
Lucro impulsionado por bom desempenho nos negócios
Os rendimentos da empresa do segmento industrial atingiram R$ 8,03 bilhões no primeiro trimestre, um acréscimo de 4,4% comparado ao mesmo período do ano anterior. O lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) alcançou R$ 1,77 bilhões, representando um crescimento de 4,8% em relação ao ano anterior.
A margem Ebitda registrou um aumento de 0,1 ponto percentual, totalizando 22% no período. A empresa destaca mais um trimestre de desempenho positivo nas margens operacionais e no retorno sobre capital investido, resultado do bom desempenho dos negócios de ciclo longo, mix de produtos vendidos e eficiência operacional.
As vendas internas da companhia apresentaram um aumento de 6,5%, atingindo R$ 3,89 bilhões, enquanto as vendas no mercado externo cresceram 2,5%, atingindo R$ 4,14 bilhões. A unidade de equipamentos eletroeletrônicos industriais foi responsável por 45% do faturamento total.
Os custos operacionais da empresa aumentaram 4,1% em relação ao ano anterior, totalizando R$ 5,36 bilhões. Destaca-se que a estabilização dos preços das matérias-primas, principalmente do aço e do cobre, aliada a um bom mix de produtos e desempenho no exterior, contribuíram para a manutenção das margens.
No primeiro trimestre, a empresa gerou um caixa operacional de R$ 1,72 bilhão. Entretanto, o saldo de caixa da empresa teve uma redução de R$ 6,48 bilhões para R$ 5,92 bilhões, devido às atividades de investimentos e financiamentos realizados.
Manutenção da eficiência operacional impulsiona o Lucro
Os rendimentos da empresa do ramo industrial atingiram R$ 8,03 bilhões no primeiro trimestre, um crescimento de 4,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. O Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) totalizou R$ 1,77 bilhões, apresentando um aumento de 4,8% no ano.
A margem Ebitda teve um acréscimo de 0,1 ponto percentual, alcançando 22% no período. A companhia ressalta mais um trimestre de desempenho positivo nas margens operacionais e no retorno sobre capital investido, resultado do bom desempenho dos negócios de ciclo longo, mix de produtos vendidos e da eficiência operacional mantida.
As vendas no mercado interno registraram um crescimento de 6,5%, atingindo o valor de R$ 3,89 bilhões, enquanto as vendas no mercado externo aumentaram 2,5%, alcançando R$ 4,14 bilhões. A unidade de equipamentos eletroeletrônicos industriais contribuiu com 45% do faturamento total.
Os custos da empresa apresentaram um aumento de 4,1% em relação ao ano anterior, totalizando R$ 5,36 bilhões. A estabilidade nos preços das matérias-primas, especialmente do aço e do cobre, combinada com o bom mix de produtos e o desempenho no exterior, ajudaram a manter as margens.
No primeiro trimestre, a empresa gerou um caixa operacional de R$ 1,72 bilhão. No entanto, o saldo de caixa da empresa sofreu uma redução de R$ 6,48 bilhões para R$ 5,92 bilhões, devido às atividades de investimentos e financiamentos realizados.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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