Jogador comprou propriedade em 2022 por 11 milhões de euros; grupo Futuro; construção ilegal; imprensa espanhola; craque; proprietário suíço; cômodos construídos sem licença.
Mansão de Messi em Ibiza foi alvo de vandalismo por parte de ativistas climáticos. Imagem: Reprodução/X/@futurovegetal. Ativistas climáticos invadiram a propriedade do jogador argentino Lionel Messi em Ibiza, na Espanha, na última terça-feira, 6. O grupo conhecido como Futuro Vegetal afirma que a residência de Messi é uma construção ilegal comprada pelo jogador por aproximadamente 11 milhões de euros.
Os ativistas ambientais protestaram contra a atitude de Messi, destacando a importância de preservar o meio ambiente. Os defensores do clima alegam que a mansão do jogador é um exemplo de desrespeito à natureza. A ação dos manifestantes chama atenção para a necessidade de responsabilidade ambiental por parte de figuras públicas como Messi.
Ativistas Climáticos Denunciam Mansão Construída Ilegalmente
De acordo com informações divulgadas pela imprensa espanhola, o craque adquiriu uma propriedade de um empresário suíço no ano de 2022. No entanto, a mansão em questão apresenta uma situação preocupante: diversos cômodos foram construídos sem a devida licença, o que resultou na ausência de certificação governamental para a ocupação do local.
Ativistas Ambientais em Destaque
Recentemente, um grupo de ativistas climáticos, chamado Futuro Vegetal, chamou a atenção em Ibiza, na Espanha. Em uma manifestação pacífica, membros do grupo exibiam um cartaz com a mensagem impactante: ‘Ajude o planeta, coma um rico, acabe com a polícia’. Essa ação visa conscientizar a população sobre a importância da preservação ambiental e da justiça social.
Enquanto isso, notícias alarmantes surgem: entre 2 e 4 pessoas perderam a vida nas Ilhas Baleares devido à intensa onda de calor que assola a região. Além disso, estudos apontam que as mudanças climáticas podem afetar a taxa de natalidade dos tubarões, colocando em risco a biodiversidade marinha.
Impacto das Emissões de Carbono
Uma publicação recente destaca que o 1% mais rico da população é responsável por uma quantidade significativa de emissões de carbono, equivalente às emissões dos dois terços mais pobres. Esse dado evidencia a desigualdade na contribuição para o aquecimento global e reforça a necessidade de ações urgentes para mitigar os impactos ambientais.
Em um vídeo divulgado pelo grupo Futuro Vegetal, os ativistas enfatizam a importância de questionar o poder e a influência dos mais ricos na sociedade. Eles ressaltam que as políticas muitas vezes beneficiam apenas uma pequena parcela da população, em detrimento dos direitos e do bem-estar coletivo. A mensagem central é clara: é hora de agir e promover mudanças significativas em prol do meio ambiente e da justiça social.
Fonte: @ Terra
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