Paulo Roberto Braga, policial militar, morto, causa intoxicação, levado por parente a banco para sacar R$17 mil, atendimento móvel de Erika de Souza.
No Rio de Janeiro, um triste episódio chocou a população: o médico do Samu que atendeu o caso de Paulo Roberto Braga, 68 anos, enfatizou que a vítima apresentava sintomas de intoxicação. Infelizmente, ele foi levado, já morto, por um parente a uma agência bancária. A situação alarmante ressalta a importância de identificar possíveis sinais de intoxicação rapidamente.
Os familiares de Paulo Roberto Braga estão em estado de choque com a notícia do seu falecimento repentino por envenenamento. A presença de sintomas de intoxicação e o desfecho trágico desse episódio servem como alerta para a necessidade de cuidados e atenção aos sinais de perigo.
Detalhes sobre a morte de Paulo e intoxicação
Erika de Souza Vieira Nunes, parente de Paulo Braga, foi detida por suspeita de crimes após a trágica morte do homem no banco Itaú. Inicialmente considerada sobrinha, a polícia esclareceu que ela seria uma prima distante de Braga. Um policial militar do 14ºBPM foi chamado para investigar uma denúncia de óbito suspeito na agência bancária. O médico Leandro Henrique Magro constatou, por meio de imagens, que Braga já estava sem vida e exibindo sinais de intoxicação exógena, impossibilitando a declaração de falecimento naquele momento.
A investigação e o atendimento móvel de Paulo
O corpo de Paulo Braga foi encaminhado ao Instituto Médico Legal para determinar a causa da intoxicação. Segundo informações, a intoxicação exógena pode ocorrer por contato com drogas, medicamentos ou substâncias biológicas. Testemunhas relataram que a ambulância do Samu chegou rapidamente ao local. Paulo foi levado para a gerência, onde tentativas de reanimação foram realizadas pelos socorristas.
Erika de Souza e os acontecimentos no banco Itaú
Em um vídeo feito por uma gerente do banco, Erika é vista amparando a cabeça de Braga, que aparentava estar debilitado. Uma funcionária expressa preocupação com a condição de Braga, enquanto Erika insiste para ele assinar documentos. Erika foi levada para fazer exames depois do ocorrido e será apresentada em audiência de custódia. Sua advogada alega que Braga estava vivo ao chegar ao banco. O Itaú Unibanco afirmou ter acionado o Samu imediatamente e está colaborando com as autoridades na investigação do caso.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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