COE anunciou segunda-feira 13, recursos de saúde atendem 246 locais no Rio Grande do Sul: calamidade, reconstrução, segundas fase, rede de assistência, estradas bloqueadas, quedas de pontes. (147 caracteres)
Desde o começo da situação crítica no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde já disponibilizou verbas para 246 unidades de atendimento. O montante total da alocação já ultrapassa R$ 1,5 bilhão para a proteção da saúde da população afetada pelas enchentes intensas causadas pelas chuvas recentes. Essas informações foram compartilhadas pelo Centro de Operações de Emergência em Saúde (COE) nesta manhã de segunda-feira (13).
Além disso, o Ministério da Saúde reforçou seu compromisso em garantir o bem-estar e a qualidade de vida da população, especialmente em momentos de crise como este. A atuação conjunta de diversas entidades e órgãos públicos é essencial para enfrentar os desafios e promover a saúde de todos os cidadãos de forma eficaz e humanitária. Juntos, podemos superar essas adversidades e construir um futuro mais seguro e saudável para todos.
Ministério da Saúde: Recursos e Reconstrução em Meio à Calamidade
Os recursos destinados aos municípios e ao estado totalizam R$ 95 milhões, somados aos valores da Medida Provisória do Presidente Lula, que repassou R$ 861 milhões para a saúde e mais R$ 540 milhões em emendas parlamentares antecipadas. As equipes técnicas do Ministério da Saúde estão engajadas na segunda fase de enfrentamento da calamidade no Rio Grande do Sul: a reconstrução da rede de assistência no estado, fortemente impactada.
A pasta está meticulosamente organizando os relatórios das equipes que visitaram os municípios, dividindo as análises entre os menos e os mais prejudicados. Questões como perdas materiais, danos estruturais, extensão dos estragos e possibilidade de reestruturação estão sendo avaliadas com atenção.
Em meio a esse cenário desafiador, o comando de emergência do Ministério da Saúde no Rio Grande do Sul reavaliou a situação climática, identificando riscos iminentes, como chuvas intensas, enchentes em rios e lagos, possíveis desabamentos, estradas bloqueadas e quedas de pontes. Diante desse panorama, os deslocamentos para os municípios foram suspensos temporariamente.
As equipes de trabalho foram realocadas para atendimentos no Hospital de Campanha de Canoas, com suporte de aeromédicos, equipes móveis em abrigos e montagem de novos hospitais de campanha em Porto Alegre e São Leopoldo. A prioridade é garantir assistência eficaz à população afetada.
A Força Nacional do SUS prestou 1.629 atendimentos às vítimas das enchentes em apenas uma semana, com destaque para os 1.034 registros no Hospital de Campanha de Canoas. O apoio do Ministério da Saúde tem sido fundamental para ampliar a estrutura e o número de profissionais atuando em todo o estado, incluindo atendimentos psicossociais, remoções aéreas, consultas móveis e encaminhamentos para outras unidades de saúde.
Otávio Augusto
Ministério da Saúde
Fonte: @ Ministério da Saúde
Comentários sobre este artigo