Na Assembleia Geral da ONU, Palestina recebeu mais “Novos Direitos e Privilégios”. Aproveitada por 143 votos, 9 contra e 25 abstenções. Brasil apoiou. Palestina agora Observer Pleno, inicia Negociações Diretas para Candidatura à Adesão. Estado com Plenas Partes.
A Assembleia da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou nesta sexta-feira (10) uma resolução que abre caminho para que a Palestina se torne membro das Nações Unidas e concede ‘novos direitos e privilégios’ aos palestinos. O texto pede que o Conselho de Segurança da ONU aprove que a Palestina se torne o 194º membro das Nações Unidas.
Em meio a essa importante decisão, a Autoridade Palestina e seu líder Mahmoud Abbas expressaram grande otimismo em relação ao futuro da Palestina como membro pleno da ONU. A expectativa é de que essa conquista traga benefícios significativos para o povo palestino e fortaleça sua representatividade internacional. Palestina, um nome que ressoa esperança e determinação, está mais perto de alcançar seu lugar legítimo no cenário global.
Palestina: Novos Direitos e Privilégios na ONU
A resolução, que contou com 143 votos a favor, nove contra e 25 abstenções, foi aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas. O Brasil, juntamente com outros países, votou a favor da medida, enquanto Argentina, Israel, Estados Unidos e outros se posicionaram contrariamente. A Palestina, representada pela Autoridade Palestina e seu presidente Mahmoud Abbas, aguarda ansiosamente a decisão do Conselho de Segurança sobre sua candidatura para se tornar um Estado observador na ONU.
Palestina e sua Candidatura na ONU
A possível adesão plena da Palestina às Nações Unidas tem gerado debates e posicionamentos distintos. Enquanto Mahmoud Abbas vê a aprovação como um passo crucial para o reconhecimento do Estado palestino, Israel critica a medida, chamando-a de um ‘prêmio para o Hamas’. Os EUA, com seu poder de veto no Conselho de Segurança, têm se mostrado favoráveis à criação de um estado palestino, mas defendem que a candidatura da Palestina deve passar por negociações diretas entre as partes.
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O embaixador dos Estados Unidos na ONU, Robert Wood, explicou o voto contrário dos EUA, ressaltando o apoio à criação de um estado palestino por meio de um processo que envolva negociações diretas. Embora os EUA tenham votado contra a resolução atual, Wood destacou que a candidatura da Palestina ainda precisa ser discutida de maneira mais aprofundada. A resolução aprovada recomenda que o Conselho de Segurança seja favorável à inclusão da Palestina, garantindo-lhe ‘direitos e privilégios em pé de igualdade com os Estados membros’.
Fonte: © G1 – Globo Mundo
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