A relação de troca entre as companhias foi calculada usando o preço por ação de R$ 7,10 e considerando a possível combinação de negócios.
A Petz anunciou hoje de manhã, 19, que formalizou um memorando de entendimentos não vinculante (MoU) para a potencial fusão de operações com a Cobasi. A decisão de estabelecer o MoU já havia sido aprovada durante uma reunião do conselho de administração realizada na segunda-feira passada, 15, conforme registrado na ata divulgada hoje pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Essa possível integração de empresas, se concretizada, promete trazer sinergias e oportunidades únicas para o mercado pet. A união dos recursos e experiências de ambas as companhias pode resultar em uma poderosa força no setor, beneficiando tanto clientes quanto colaboradores com uma proposta de valor ainda mais robusta e abrangente. A expectativa é que essa combinação estratégica fortaleça a posição das empresas e impulsione ainda mais a inovação no segmento de produtos e serviços para animais de estimação.
Explorando a Fusão de Duas Grandes Empresas
Uma possível combinação de negócios entre duas gigantes do setor no Brasil é um marco significativo. A junção dessas empresas resultará em uma entidade combinada com uma rede impressionante de 483 lojas, promovendo um faturamento bruto de aproximadamente R$ 6,9 bilhões. Este movimento estratégico também visa impulsionar a omnicanalidade na plataforma integrada, aumentando a escala e fortalecendo a estratégia comercial.
Detalhes da Operação de Fusão
A integração entre essas companhias será uma união de modelos de negócios e direcionamentos estratégicos semelhantes, criando uma entidade robusta. O Ebitda ajustado IAS17 de R$ 464 milhões, considerando o ano de 2023, é um reflexo do potencial dessa fusão. A distribuição da moeda corrente nacional no valor de R$ 450 milhões para os acionistas reflete o compromisso com a transparência e equidade.
Termos e Condições da Fusão
A relação de troca entre as companhias foi cuidadosamente calculada, considerando o preço por ação e garantindo equidade para os acionistas. O fechamento da operação resultará em uma distribuição equilibrada de 50,0% de acionistas de cada empresa na sociedade combinada. Além disso, o compromisso mútuo de exclusividade para negociações reforça o foco na conclusão bem-sucedida da fusão, evitando transações similares com terceiros.
Aspectos Legais e Financeiros da Fusão
A conclusão da operação está sujeita a uma série de condições, incluindo a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a realização de diligências legal, operacional, contábil e financeira. O engajamento de assessores financeiros e jurídicos renomados, como o Itaú BBA, Lefosse Advogados, Morgan Stanley e Pinheiro Neto Advogados, destaca a seriedade e a complexidade envolvidas nesse processo de fusão.
Esta iniciativa promissora visa criar uma entidade combinada forte, eficiente e inovadora, posicionando-se de forma competitiva no mercado. A fusão dessas empresas promete não apenas transformar o setor, mas também abrir novas oportunidades e possibilidades para o futuro.
Fonte: @ Mercado e Consumo
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