Prisões em flagrante só até 1º turno, exceto crimes sexuais, falta de pagamento e outros crimes graves, conforme legislação eleitoral e poder legislativo.
A Polícia Federal (PF) divulgou um novo balanço sobre as prisões de candidatos às eleições municipais realizadas nesta sexta-feira (20). Até o momento, 36 candidatos que possuíam mandados de prisão em aberto foram capturados pelos agentes, superando o número de prisões confirmadas ontem, que foi de 31.
Essas prisões são resultado de uma operação coordenada para capturar candidatos e concorrentes que estavam com pendências legais. A ação visa garantir a lisura do processo eleitoral e evitar que indivíduos com problemas legais sejam eleitos. A transparência é fundamental nesse processo, e a PF está trabalhando arduamente para garantir que todos os aspirantes ao cargo sejam avaliados de forma justa e imparcial. A justiça será feita.
Prisões de Candidatos Antes do Prazo Estabelecido
Em uma ação coordenada, prisões foram efetuadas em dez estados brasileiros antes do prazo estabelecido pela legislação eleitoral, que proíbe a prisão de candidatos a partir deste sábado. Essa medida visa garantir a lisura do processo eleitoral e evitar qualquer tipo de interferência indevida. As prisões só podem ocorrer em flagrante até o fim do primeiro turno, que está agendado para o dia 6 de outubro.
Os estados onde as prisões foram efetuadas incluem Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Maranhão, Acre, Rio Grande do Sul, Sergipe, Roraima, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina. Os candidatos presos respondem a acusações de crimes graves, como tráfico de drogas, corrupção, promoção de imigração ilegal, crimes sexuais, porte ilegal de arma de fogo e falta de pagamento de pensão alimentícia. Além disso, alguns estão envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro.
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Fonte: @ Agencia Brasil
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