Um dia após decisão do STJ, ex-jogador é preso por pena de estupro em Milão, em regime fechado.
O caso envolvendo o ex-jogador Robinho tem repercutido amplamente nas redes sociais e nos meios de comunicação. A prisão do jogador nesta quinta-feira (21) chocou muitos fãs de futebol em todo o mundo, especialmente aqueles que acompanharam sua carreira de sucesso.
Robinho, que fez história nos gramados atuando por diversos clubes renomados, agora enfrenta um capítulo sombrio em sua vida. A condenação por estupro coletivo imposta pela Justiça italiana ressalta a gravidade do crime cometido pelo ex-jogador de futebol, que está tendo que lidar com as consequências de seus atos.
Robinho: ex-jogador de futebol é preso após ordem de prisão por estupro
A prisão de Robinho, ex-jogador de futebol, ocorreu horas depois de a presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Maria Thereza de Assis Moura, assinar um comunicado para a Justiça Federal cumprir a prisão de forma imediata. Um dia antes, o STJ decidiu que Robinho deve permanecer preso no Brasil.
Mais cedo, a defesa do ex-jogador apresentou ao Supremo Tribunal Federal um habeas corpus pedindo que a Corte suspenda a ordem de prisão imediata até que não haja mais possibilidade de apresentar recursos. No entanto, o ministro Luiz Fux, relator do caso, rejeitou o pedido.
Robinho condenado por estupro: regime fechado e recurso extraordinário
O STJ determinou que Robinho deve cumprir no Brasil a condenação de nove anos em regime fechado por estupro na Itália. Por 9 votos a 2, a Corte homologou a sentença italiana e determinou a prisão imediata do ex-jogador.
A defesa do ex-jogador agora vai trabalhar com um embargo de declaração no STJ, que é um tipo de recurso que pede esclarecimentos da decisão dos ministros, e posteriormente com um recurso extraordinário no STF. Robinho foi condenado pelo crime de estupro coletivo contra uma mulher albanesa em uma boate de Milão, na Itália, em 2013.
Robinho e a condenação por estupro: passaporte retido e embargos de declaração
Em março do ano passado, o relator do caso, ministro Francisco Falcão, determinou cautelarmente que Robinho entregasse o seu passaporte ao STJ. A situação do ex-jogador de futebol se complicou ainda mais com a decisão do STJ de cumprimento imediato da pena e a rejeição do pedido de habeas corpus pelo STF. Fonte: R7
Fonte: © A10 Mais
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