Identificar síndrome de Hashimoto: inflamação autoimune crónica do sistema imunológico ataca tireoide, causando hipotireoidismo ou hipertireoidismo, redução de T3 e T4 hormônios tireoidianos, imbalanço hormonal, TSH produção hormonal, Metabolismo: hipotireoidismo franco, TSH elevada ou baixa, equilíbrio hormonal desequilibrado. (148 caracteres)
Para compreender com mais clareza quais são os sinais da Síndrome de Hashimoto, primeiramente é crucial compreender a origem da enfermidade. Segundo a Dra. Paula da Rocha Jaskulski, renomada médica no campo da endocrinologia e metabologia, essa condição tem ligação direta com o metabolismo. Afinal, estamos falando de uma inflamação autoimune crônica da glândula tireoide, característica da Síndrome de Hashimoto.
É importante estar atento aos sintomas que essa condição pode acarretar, tais quais fadiga, ganho de peso, pele seca e sensibilidade ao frio. A Síndrome de Hashimoto pode demandar tratamento específico para controle dos seus efeitos no organismo. Portanto, é fundamental buscar acompanhamento médico adequado para lidar com os impactos dessa enfermidade.
A importância da tireoide na Síndrome de Hashimoto
Quando se trata da Síndrome de Hashimoto, um distúrbio autoimune crônico, o sistema imunológico apresenta uma reação atípica, atacando a glândula tireoide e desencadeando um processo inflamatório. Inicialmente, a resposta do organismo pode levar ao hipertireoidismo, seguido pelo hipotireoidismo, podendo afetar a produção dos hormônios tireoidianos essenciais, conhecidos como T3 e T4, responsáveis por regular o metabolismo do corpo.
Ao surgir o hipotireoidismo, ocorre a diminuição na quantidade desses hormônios, desequilibrando o funcionamento do organismo. Esse desequilíbrio pode manifestar-se de diversas formas, afetando a energia, o sono, o ciclo menstrual, a libido, a concentração, o trânsito intestinal, a pele, a frequência cardíaca, a saúde capilar e até mesmo a retenção de líquidos, resultando no ganho de peso de aproximadamente 3 kg, o que impacta significativamente a qualidade de vida do paciente.
O diagnóstico da Síndrome de Hashimoto não é simples e depende não apenas dos sintomas relatados, mas também de exames laboratoriais específicos, como a dosagem do TSH, hormônio produzido pela glândula hipófise que atua como regulador da tireoide. Quando há redução na produção de T3 e T4, o TSH aumenta na tentativa de compensar essa falha. Inicialmente, esse mecanismo de compensação pode manter um certo equilíbrio hormonal, porém, com o tempo, a deficiência de T3 e T4 se torna evidente, caracterizando o hipotireoidismo franco.
A compreensão dos desdobramentos da Síndrome de Hashimoto é essencial para um tratamento adequado e uma melhor qualidade de vida para os pacientes. É importante estar atento aos sinais do corpo e buscar acompanhamento médico especializado para um diagnóstico preciso e um plano terapêutico eficaz.
Fonte: @ Metropoles
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